O astro foi alvo de uma série de conspirações após a morte
Na noite da última segunda-feira, 22, o apresentador Luiz Bacci, da RecordTV, aproveitou o espaço do programa para defender que Michael Jackson não morreu, como levantou no Cidade Alerta.
Explicando os motivos de não acreditar no óbito do Rei do Pop, o âncora afirmou que, em decorrência do sofrimento proveniente da família e fortuna, acreditava que o cantor simplesmente tinha largado os holofotes.
Sua justificativa seria a disposição no funeral: “Aí tem o caixão dele, sei lá onde foi o velório do Michael Jackson. Tem vários bancos de madeira. No terceiro ou no quarto banco, pesquisem depois: 'Michael Jackson comparece ao próprio velório'. 'Ah, Bacci, você tá louco! Você tá muito louco!', mas vejam!”, disse o apresentador de acordo com o jornalista Maurício Stycer, em coluna no Splash, do UOL.
Tais afirmações reabriram o debate sobre a possível sobrevivência do cantor, rendendo diversas críticas em redes sociais. Porém, algumas das teorias que atribuem o falso óbito chegam a contar com embasamentos históricos, criativos e até políticos para dizer que, em algum lugar do mundo, o astro ainda está perambulando livremente.
Em 2019, o Glamurama chegou a listar algumas teorias malucas propagadas por fanáticos, sendo a mais comum delas, a de que que Michael forjou o óbito para escapar de credores visto que na época da morte, estava devendo cerca de US$ 500 milhões, e que "falecendo", poderia ao menos repassar o seguro de vida, estimado em US$ 80 milhões, e atrasar as dívidas em tempo suficiente para que seu óbito rendesse a renda necessária para quitar.
Uma das teorias mais malucas apontaram que Michael já havia morrido, sendo substituído por dublês durante a turnê “This Is It”, o que apontaria as dificuldades na mobilidade e canto. Ainda mais bizarro é a teoria de que o músico foi assassinado pelo líder iraniano Mahmoud Ahmadinejad para abafar a então crise política que o Irã enfrentava mobilizando a hashtag #iranelection em redes sociais.
De acordo com o portal norte-americano Newsweek, o pagamento de dívidas de Michael totalizava US$ 30 milhões por ano, porém, sua realidade financeira contrasta com o possível caso de fuga das dívidas.
Conforme divulgado pelo The Blast e noticiado pela Istoé em novembro do ano passado, o músico rendeu 2 bilhões de dólares aos herdeiros desde a morte, justificando o possível sumiço por problemas com o dinheiro.
Além disso, o processo público que incriminou o médico Conrad Murraypor receitar super-doses de remédios prescritos ao astro, conteve diversas passagens que contaram com dados da autópsia, do atestado de óbito, conclusões de médicos legistas e até divulgação de fotos do corpo para mostrar o estado de saúde de Jackson.
O Rei do Pop, por sua vez, permanece enterrado no mausoléu Holly Terrace Grand, dentro do cemitério Glendale Forest Lawn Memorial Park, em Los Angeles — longe de demonstrar sinais de irá reaparecer do além.
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