Segundo filme mais assistido por brasileiros nesta terça-feira, 2, O Salário do Medo surpreende com a saga de um grupo de mercenários
Publicado em 02/04/2024, às 18h18 - Atualizado em 05/04/2024, às 20h41
Atrás de 'Alma de Caçador', o filme 'O salário do Medo' é o segundo mais assistido por brasileiros na Netflix nesta terça-feira, 2. No longa, os assinantes acompanham uma tensa missão de um grupo de mercenários.
"Um grupo de mercenários precisa atravessar o deserto com dois caminhões cheios de nitroglicerina para evitar uma explosão em um poço de petróleo", explica a sinopse.
No X, antigo Twitter, a estreia divide opiniões de internautas. "Eu roxa de raiva, acabei de assistir "O salário do medo" @netflix que filme emocionante, mas o final me deixou com raiva", escreveu uma conta.
"A Netflix pegou a trama original de O Salário do Medo, sobre um grupo de párias aceitando uma missão suicida para poder sair de um país pobre, jogou no lixo e transformou na porr* de um Velozes e Furiosos genérico com direito a protagonista careca e fod*o", publicou outra.
Bom, embora as cenas sejam tensas, 'O Salário do Medo' não é baseado numa história verdadeira. No entanto, muitos podem desconhecer que o lançamento da Netflix é um remake.
"The Wages of Fear" ("O Salário do Medo") foi lançado em 1953 por Henri-Georges Clouzot e compreende uma adaptação do romance francês escrito por Georges Arnaud.
Já o elenco contou com nomes como Yves Montand, Charles Vanel, Peter van Eyck e Véra Clouzot. No filme, é mostrada a história de um grupo que precisa atravessar o deserto, cheio de obstáculos, com caminhões repletos de nitroglicerina.
No Rotten Tomatoes, site que reúne artigos da crítica especializada, o longa-metragem atingiu uma média de 40% com cinco avaliações.
"Enquanto o original continua sendo uma obra de arte tão divertida quanto bem feita, este remake prova ser nada mais do que uma aproximação vazia e estrondosamente estúpida de um filme de ação. Nem emocionante, nem tenso, simplesmente morre na chegada", opina Chase Hutchinson, crítica da Collider.