"Um novo idioma pode ajudar a prevenir e retardar várias doenças ligadas ao cérebro, uma delas é o Alzheimer”, diz Carolina Diniz, professora de inglês
Ser fluente em mais de um idioma facilita muito a vida profissional e pessoal, te abre portas para se sentir confiante de explorar o mundo sozinho, mas além disso, ser bilíngue tem um benefício que poucos comentam: o poder de retardar o Alzheimer.
“Muitos não sabem, mas aprender inglês está além de melhorar seu currículo. Já existem vários estudos mostrando que aprender um novo idioma pode ajudar a prevenir e retardar várias doenças ligadas ao cérebro, uma delas é o Alzheimer”, Diz Carolina Diniz,professora de inglês e fundadora da BeFaster – School of Englishprofessora de inglês.
Já foi comprovado por meio de pesquisas científicas que o estudo e fluência de uma nova língua pode retardar os sintomas do Alzheimer em até 5 anos se comparado às pessoas monoglotas (que só falam um idioma).
Uma das pesquisas foi realizada pela universidade de York em Toronto com mais de 200 pacientes diagnosticados com a doença. O resultado mostrou que pacientes que ao longo de suas vidas haviam praticado mais de uma língua, além da materna, possuíam uma reserva cognitiva.
É apontado que pessoas que dominam dois idiomas ao longo de praticamente toda a sua vida têm uma reserva cognitiva. Isso significa que os mesmos conseguem retardar os primeiros sintomas do mal de Alzheimer tais como confusão mental e a famosa perda de memória.
Assim como qualquer parte do corpo o cérebro precisa ser exercitado. E sua prática de exercícios exige atividades de raciocínio e memorização e não há maneira melhor de fazer isso do que aprendendo um novo idioma.