Novas acusações contra o rapper reavivam debates sobre festas luxuosas que reuniam celebridades e escondiam um lado sombrio
Gabriel Marin de Oliveira, sob supervisão de Giovanna Gomes Publicado em 24/09/2024, às 16h40
As icônicas Festas do Branco organizadas pelo rapper Sean "Diddy" Combs, que durante anos foram sinônimo de glamour e exclusividade, estão sob um novo olhar após as recentes acusações de tráfico sexual, sequestro e associação criminosa contra o músico.
Realizadas entre 1998 e 2009, as festas na mansão de Diddy nos Hamptons, em Nova York, reuniam um seleto grupo de celebridades, como Leonardo DiCaprio, Jennifer Lopez e Beyoncé. O ambiente era marcado por excessos, consumo desenfreado de drogas e, segundo relatos, por uma dinâmica de poder que colocava o rapper no centro das atenções.
Em entrevista à Oprah Winfrey em 2006, Diddy descreveu as festas como uma tentativa de "integrar o hip-hop à elite dos muito ricos". No entanto, relatos de ex-participantes, como Tom Swoope, revelam um lado mais sombrio dessas celebrações.
Swoope, que compartilhou suas experiências em seu canal no YouTube, afirma que drogas como ecstasy e cocaína eram consumidas abertamente nas festas. Além disso, ele descreve uma atmosfera de manipulação e abuso de poder por parte do dono da festa, que utilizava sua influência para obter favores sexuais e humilhar convidados.
Segundo o 'Rolling Stone Brasil', um vídeo recentemente divulgado pelo DailyMail mostra Diddy em uma das festas, pedindo para que os convidados mais jovens deixassem o local para que a "festa de verdade" pudesse começar.
