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Notícias / Estados Unidos

Casa Branca reforça posição contra interferência de Putin nas eleições

Em resposta à ironia de Putin sobre Kamala Harris, a Casa Branca enfatizou que apenas os americanos decidem seu futuro

Gabriel Marin de Oliveira, sob supervisão de Thiago Lincolins Publicado em 05/09/2024, às 17h30

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Casa Branca e Vladimir Putin - Getty Images
Casa Branca e Vladimir Putin - Getty Images

A Casa Branca emitiu uma resposta ao presidente russo, Vladimir Putin, após suas declarações irônicas sobre a vice-presidente Kamala Harris, reafirmando a posição dos Estados Unidos contra qualquer tentativa de interferência estrangeira nas eleições presidenciais de novembro. A mensagem foi clara: "Pare de interferir".

Nesta quinta-feira, 5, John Kirby, porta-voz do Conselho de Segurança Nacional, declarou que "as únicas pessoas que devem determinar quem será o próximo presidente dos Estados Unidos são o povo americano". Essa declaração veio em resposta à fala sarcástica de Putin durante um fórum econômico em Vladivostok, onde ele sugeriu apoiar Harris em vez de Donald Trump, com quem tem uma relação historicamente complexa.

O governo dos Estados Unidos já havia anunciado sanções e medidas contra indivíduos e entidades russas envolvidos em campanhas de desinformação e influência, focadas em distorcer o processo eleitoral americano. Putin, no entanto, não perdeu a oportunidade de ironizar a situação, provocando uma reação direta de Washington, que insiste na soberania do processo democrático americano.

Histórico

O contexto é ainda mais tenso com as alegações de que a Rússia estaria, novamente, favorecendo Trump, assim como em 2016 e 2020. O governo Biden não está tomando essas ameaças de forma leviana, tendo inclusive já sancionado canais de mídia russa e indivíduos ligados ao Kremlin, acusados de espalhar desinformação para influenciar a opinião pública americana.

Enquanto as eleições se aproximam, o foco na integridade do processo eleitoral e a resistência a influências externas se intensificam. Segundo 'O Globo', as autoridades americanas continuam vigilantes, reforçando que qualquer tentativa de minar a democracia dos Estados Unidos será enfrentada com medidas rigorosas.