Kirsten Drysdale registrou nome de filho como "Metanfetamina" ao testar cartório na Austrália; agora tenta reverter decisão
Todos os dias, inúmeras crianças nascem em todo o mundo e, não só isso, uma série de nomes inusitados acabam surgindo também. E recentemente uma jornalista australiana surpreendeu ao anunciar que registrou o nome do filho recém nascido em referência a uma conhecida droga sintética: metanfetamina.
Tudo começou com a jornalista Kirsten Drysdale, que trabalha para a ABC, no programa WTFAQ, que visa investigar algumas dúvidas de seus espectadores. No caso, o que ela queria descobrir era quais nomes os bebês podem receber caso a sugestão dos pais seja negada.
No entanto, Drysdale não encontrou respostas muito claras para sua questão, e decidiu descobrir de outra forma. Como ela já estava em seu período final da gestação, teve a ideia de nomear o filho com algo que muito provavelmente não seria aceito, e foi assim que surgiu: 'Methamphetamine Rules' (em português, significaria 'Metanfetamina é Demais').
+ Quais foram os nomes mais registrados nos cartórios de SP em 2022?
O que a jornalista não esperava, porém, é que o nome não seria barrado — claro que devido a um erro daqueles que deveriam barrá-lo —, e semanas depois receberia a certidão de nascimento do filho pelo correio. E lá estava: Methamphetamine Rules.
Pensamos: qual é o nome mais ultrajante que podemos imaginar e que definitivamente não será aceito?", narrou Kirsten Drysdale ao news.com.au. "Pensávamos que 'Methamphetamine Rules' certamente seria rejeitado e, quando isso acontecesse, poderíamos descobrir qual nome o registrador escolheria. Foi realmente apenas uma tentativa alegre e curiosa de obter uma resposta a esta pergunta."
Após o terrível descuido, felizmente o secretário responsável pelo infortúnio admitiu que aquilo era uma raridade, e ajudou Drysdale em todos os procedimentos para a mudança do nome da criança. O novo nome deve ser aprovado a qualquer momento e, segundo a jornalista, "é um nome lindo e posso dizer que não tem nada a ver com drogas de classe A."