Astro alega que ex-esposa intencionalmente “procurou infligir danos” a ele com ação sem consentimento
Em uma nova polêmica após o divórcio do ex-casal querido de Hollywood, Brad Pitt agora acusa a ex-esposa, Angelina Jolie, de intencionalmente “procurar infligir danos” a ele e a vinícola Chateau Miraval, propriedade dos dois, situada na França.
Na nova acusação, apresentada pelos advogados do astro em Los Angeles na última sexta-feira, 3, Jolie teria vendido a participação dela na vinícola para o oligarca russo Yuri Shefler — uma ação que, segundo Pitt, teria sido planejada para prejudicar o envolvimento dele na empresa.
Os representantes do ator dizem ter constatado como "Jolie procurou infligir danos", argumentando que a artista "sabia e pretendia que Shefler e afiliadas tentassem controlar o negócio que Pitt construiu, além de minar o investimento dele na empresa."
"A vinícola se tornou a paixão de Pitt — e lucrativa, porque a Miraval, sob a administração dele, tornou-se um negócio global multimilionário e um dos produtores de vinho rosé mais conceituados do mundo”, diz o documento.
"Jolie, enquanto isso, não contribuiu em nada para o sucesso da vinícola. Em vez disso, ela permitiu como Pitt investisse dinheiro e capitalizasse no negócio”, acrescenta o texto, segundo a Entertainment Tonight, repercutida pela Rolling Stone Brasil.
Os dois iniciaram o processo do divórcio em 2016, que foi finalizado em 2019. Desde então, o casal vem travando uma disputa judicial pela guarda dos seis filhos e, ainda, para entender como fica a situação das várias propriedades que possuem juntos — a exemplo da vinícola.
Em fevereiro deste ano, Pitt processou Jolie pela primeira vez no caso da vinícola, após a venda das ações, exigindo danos monetários, honorários legais e a anulação da venda da Miraval. Segundo a ação, o casal tinha um “entendimento mútuo” de que não poderiam vender as participações da vinícola sem o consentimento do outro.