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Notícias / Deadpool Killer

Deadpool Killer é condenado à pena de morte nos Estados Unidos

Wade Wilson, um americano de 30 anos apelidado de "Deadpool Killer", foi condenado à pena de morte por dois assassinatos cometidos em 2019

Redação Publicado em 28/08/2024, às 09h30 - Atualizado em 29/08/2024, às 20h33

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Wade Wilson, apelidado de "Deadpool Killer" - Reprodução/Youtube (@LawAndCrime)
Wade Wilson, apelidado de "Deadpool Killer" - Reprodução/Youtube (@LawAndCrime)

Wade Wilson, um americano de 30 anos conhecido como "Deadpool Killer" (em tradução livre, "Assassino Deadpool") devido à coincidência de seu nome com o personagem da Marvel, foi condenado à pena de morte por dois assassinatos.

Wade foi responsável pela morte de duas mulheres em 2019: Kristine Melton, de 35 anos, e Diane Ruiz, de 43. A sentença foi proferida na última terça-feira, 27, em um tribunal da Flórida.

Crimes

Em outubro de 2019, Wilson foi responsável por uma série de crimes brutais em Cape Coral, Flórida. Em 6 de outubro, ele se encontrou com Kristine Melton em um bar. Após uma noite de diversão, os dois usaram drogas e dormiram juntos na casa de Melton.

Wilson a estrangulou enquanto ela dormia, roubou seu carro e usou o celular dela para entrar em contato com Melissa Montanez, supostamente sua namorada. Ao encontrá-la, ele a agrediu antes de fugir no carro de Melton.

No dia seguinte, o americano atraiu Diane Ruiz, uma mãe de dois filhos, sob o pretexto de pedir informações. Após uma tentativa de fuga por parte dela, ele a estrangulou e a atropelou repetidamente com o carro de Melton.

Segundo o pai de Ruiz, Wilson teria dito que a atropelou "até que ela parecesse espaguete". O corpo da mulher foi descoberto em um campo, encontrado apenas porque urubus sobrevoavam a área. Devido à decomposição avançada, sua família precisou identificá-la por meio de tatuagens nas costas.

O comportamento de Wilson durante o julgamento foi descrito como "presunçoso" e "sorridente", gerando indignação e viralizando nas redes sociais. A promotora Sara Miller classificou seus atos como "chocantemente maus e vis". 

Na audiência, a defesa tentou argumentar que Wilson sofria de problemas mentais e vício em drogas, mas o júri rejeitou essa alegação, optando por condená-lo à pena de morte.