Durante anos, o país africano foi propriedade privada do rei Leopoldo II. A extrema brutalidade contra os nativos fizeram o episódio ser conhecido como o ‘Holocausto esquecido da África’
No final de 1884, potências europeias se uniram para dividir a África entre si, no entanto, um pedaço no centro do continente não foi deixado nem aos africanos (como aconteceu com a Etiópia e Libéria) e nem aos Estados Colonialistas.
Muito pelo contrário, essa área gigantesca foi reconhecida como propriedade privada pertencente única e exclusivamente ao rei Leopoldo II. A determinação que aconteceu na Conferência de Berlim (de 15 de novembro de 1884 a 26 de fevereiro de 1885) permaneceu até o início do século 20.
Entretanto, esta condição peculiar não foi a razão pela qual o Estado Livre do Congo se tornaria reconhecido. O motivo foi muito mais sombrio e sangrento: a extrema brutalidade e falta de compaixão com que a população local era tratada fizeram com que muitos historiadores chamassem o episódio de “Holocausto esquecido da África”.
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