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Notícias / Entretenimento

Pitty comenta influência dos anos 1980 na música atual: 'Nata do enlatado'

Em seu perfil no Twitter, a cantora marco do rock brasileiro explicou que “acha lindo” as tendências com raízes no passado

Pedro Paulo Furlan, sob supervisão de Thiago Lincolins Publicado em 26/01/2022, às 15h43

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Pitty em sua aparição no festival Lollapalooza (2015) - Getty Images
Pitty em sua aparição no festival Lollapalooza (2015) - Getty Images

Após lançar um dos projetos mais ecléticos de sua carreira, o EP “Casulo”, com participações de nomes como Jup do Bairro, BADSISTA e Drik Barbosa, no começo de janeiro deste ano, 2021, a cantora baiana Pitty fez algumas reflexões sobre influências do passado na música atual, em especial dos anos 80.

Em seu perfil no Twitter, cujo usuário é @pitty, a artista apontou tendências do cenário musical e as conectou com artistas e sons de décadas anteriores, tudo falado em tom de comemoração.

Explicitando os anos 80 e seus riffs, característica da produção de músicas, principalmente pop, Pitty relembrou a banda A-ha e analisou o processo. 

Tipo essa onda de achar os 80’s massa e geral lançar os riff com aquele mesmo tecladinho e eu fico ‘Véi, cês nunca ouviram A-ha?’”, a cantora de 44 anos comentou no Twitter, acrescentando: "É interessante observar esse processo antropofágico. A nata do enlatado nos 80 ruminado e regurgitado como number one (número um, em português). Ah, o tempo”.

No entanto, algumas pessoas observaram seus comentários como uma crítica, o que Pitty rapidamente negou e retomou sua intenção de comemorar a evolução da música ao longo dos anos, algo que a cantora observou em primeira mão, presente no mundo musical brasileiro desde o álbum “Admirável Chip Novo”, em 2003.

Usando como exemplo o cenário do rock nacional, dentro do qual Pitty é um dos maiores nomes, a artista explicou que muitas pessoas estão engatando na moda de ser ‘roqueiro’ e estão entrando em contato com obras de diversos atos musicais, inclusive a sua própria discografia ao longo dos anos.

“É ver na prática o papo de conflito geracional / distanciamento temporal. É que a moda agora é ser roqueiro, né? Acho lindo. Agora vai, Brasil!“, afirmou.