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Notícias / Arqueologia

Museu da Amazônia apresenta reprodução do maior crocodiliano do mundo

MUSA inaugura exposição inédita de gigantes extintos da Amazônia

Redação Publicado em 05/04/2021, às 12h45 - Atualizado às 13h16

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Imagem da reprodução em exibição no MUSA - Divulgação/Museu da Amazônia
Imagem da reprodução em exibição no MUSA - Divulgação/Museu da Amazônia

Uma nova exposição do Museu da Amazônia (MUSA) contará a geo-história e paleontologia da Amazônia. De forma inédita, a exibição ‘Passado Presente - dinos e sauros da Amazônia’ mostrará ao público fragmentos fósseis inéditos e a reprodução em tamanho real dos esqueletos pré-históricos. 

A espéciePurussaurus brasiliensis, parente dos jacarés, viveu há 7 milhões de anos e chegava a medir até 13 metros de comprimento, sendo portanto, o maior crocodiliano do mundo. Já o dinossauro que também ficará em exposição, chamado Amazonsaurus maranhensis, viveu a cerca de 110 milhões de anos, na região amazônica que hoje conhecemos como Maranhão; o animal media cerca de cerca de 10 metros de comprimento.

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Dinossauro Amazonsaurus maranhensis / Crédito: MUSA

Além dos antigos fósseis, a exposição contará com um “mais recente”: a preguiça-gigante Eremotherium laurillardi extinta há cerca de 11 mil anos. O trabalho levou meses para ficar pronto, contando com o trabalho árduo de especialistas e estudos paleontológicos. 

A reprodução do Amazonsaurus maranhensis foi feita pelo paleo-artista Carlos Scarpini com base no estudo de alguns fragmentos descobertos pelo paleontólogo prof. Ismar Carvalho da UFRJ, no Maranhão.  

Já para a reprodução do Purussaurus brasiliensis foi necessário uma equipe grande, sendo a parte teórica conduzida pelo prof. Dr. Jonas Souza-Filho (UFAC) e Dra. Lucy Gomes de Souza (MUSA), enquanto que a escultura foi feita por Maria Alice Matusiak e por Roberto Suarez e Raul Perigo de Oliveira (MUSA). 

Por fim, a réplica da Eremotherium laurillardi é resultado de uma parceria com o paleo-artista Bruno Garzon e a PUC Minas/Museu de Ciências Naturais sob a supervisão do paleontólogo Dr. Castor Cartelle.   

Por conta das medidas restritivas para controle ao Coronavírus, todas as visitas ao Museu da Amazônia são feitas por agendamento através do e-mail: [email protected]