Entre forte da era do rei Davi, tesouros raros e segredos de múmias egípcias, confira as descobertas mais impressionantes da semana
1. Forte da era do rei Davi nas Colinas de Golã
A descoberta arqueológica mais lida da última semana foi feita nas Colinas de Golã, onde pesquisadores encontraram o que se acredita ser o mais antigo forte já identificado na região. Segundo os arqueólogos, o assentamento fortificado remonta da era do rei Davi, há pelo menos 3 mil anos.
Durante as escavações, os arqueólogos também identificaram gravuras peculiares, que datam do mesmo período. Uma delas causou enorme curiosidade: ela estava retratando duas figuras com os braços para cima, o que parecia ser uma espécie de oração. Para os especialistas, as pessoas representadas estavam rezando para a lua.
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2. Dieta e possível causa da morte de esqueleto de 5 mil anos na Alemanha
Uma pesquisa realizada em um esqueleto de pelo menos 5 mil anos encontrado na Alemanha chamou a atenção. Análises realizadas nos restos mortais revelaram que se tratava de uma mulher que viveu no mesmo período que o famoso Ötzi, conhecido como o Homem de Gelo.
O exame revelou que a dieta da Senhora de Bietikow, como ela ficou conhecida, consistia principalmente em grãos, sendo muito rica em fibras. Isso fez com que os dentes dela ficassem muito desgastados, mas, além disso, poderia ter sido também a causa de sua morte: pode ter levado a uma infecção dentária fatal ou somente a uma doença comum.
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3. Moedas de ouro puro de mil anos em Jerusalém
Escavações no Muro das Lamentações, em Jerusalém, revelaram quatro moedas de ouro puro que foram cunhadas há pelo menos mil anos. Elas foram descobertas dentro de um pequeno jarro, estando em um excelente estado de conservação, o que fez com que os pesquisadores facilmente as identificassem.
Segundo os arqueólogos, o valor das moedas era elevado na época. Por exemplo, as quatro poderiam equivaler a quase quatro meses de salário de um trabalhador comum. Os pesquisadores também apontaram que o período histórico em que os objetos foram desenvolvidos era uma época de dificuldades para a maioria da população.
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4. Raro tesouro de prata da era viking na Suécia
Na Suécia, pesquisadores fizeram uma descoberta impressionante em uma fazenda perto de Estocolmo: eles encontraram um raríssimo tesouro de prata que data da era viking por meio de detectores de metal. Na região, já tinham sido encontradas evidências de que o local era um assentamento viking no passado.
O tesouro consistia em oito colares de prata, inúmeras pulseiras e moedas que foram cunhadas em países diferentes. Para os arqueólogos, a hipótese mais provável é a de que os objetos foram enterrados deliberadamente, para serem obtidos posteriormente, coisa que não aconteceu.
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5. Restos de soldado do século 16 na Lituânia
Arqueólogos e mergulhadores descobriram no fundo do Lago Asveja, no leste da Lituânia, os restos mortais de um soldado, que provavelmente morreu durante o século 16. Exames demonstraram que se tratava de um jovem, mas a causa da morte ainda não foi identificada pelos pesquisadores.
Foram encontrados ainda diversos pertences pessoais do militar, como uma espada, botas de couro e duas facas, o que fez com que os arqueólogos categorizassem o esqueleto como de um combatente. Essa foi a primeira e única vez que uma descoberta do tipo foi feita na região.
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6. Segredos de múmias descobertas há 400 anos
Em 1615 na necrópole de Saqqara, no Egito, três múmias foram encontradas, mas não passaram por nenhum tipo de análise. Na última semana, os corpos foram finalmente investigados por egiptólogos, que descobriram que tratavam-se de um homem que morreu entre os seus 25 e 30 anos, uma mulher aos 30 e 40, e uma adolescente que faleceu com entre 17 e 19 anos.
A jovem estava usando grampo em seu cabelo e, junto com a outra do sexo feminino, vários colares. Os pesquisadores perceberam ainda que duas das múmias não tiveram seus cérebros preservados — o homem e a mulher —, e foram enterrados com seus órgãos vitais.
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7. Tumbas da dinastia Han de 1.800 anos na China
Durante uma obra realizada em Shandong, na China, trabalhadores deram de cara com uma descoberta impressionante: uma série de tumbas antigas feitas de tijolos que possuem pelo menos 1,8 mil anos. O mais chocante é que tudo isso estava em meio a um bairro repleto de prédios.
Os pesquisadores informaram que a maioria das tumbas tinha 18 metros de comprimento e 5 de largura. Elas foram decoradas com gravuras de plantas, estrelas e formas geométricas distintas. Dentro das sepulturas, foram descobertos ainda objetos de cerâmica e itens feitos de cobre.
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8. Ossos e ferramentas de caçadora de 9 mil anos no Peru
Arqueólogos identificaram restos humanos no sítio montanhoso andino de Wilamaya Patjxa, no Peru, junto com algumas ferramentas que provavelmente pertenceram ao indivíduo. A partir de um estudo realizado sobre essa descoberta, os pesquisadores chegaram à conclusão de que aquele era um kit de ferramentas de uma caçadora.
Ela viveu há cerca de 9 mil anos e foi enterrada com os equipamentos que serviam para a caça. Alguns, por exemplo, eram pontas de possíveis projéteis e outros eram itens que serviam para o processamento de animais, feito para facilitar o consumo de carne pelos humanos.
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9. Esqueleto misterioso na Inglaterra
Uma obra de demolição realizada em uma casa de Winchester, localizada na Inglaterra, revelou a existência de um esqueleto misterioso, ainda não identificado. Para os especialistas envolvidos na análise da descoberta, a ossada pode ter até um século.
Análises superficiais demonstraram apenas que tratavam-se de ossos humanos, mas nada mais foi revelado sobre a descoberta curiosa feita no casarão. Mais exames deverão ser feitos e divulgados pela mídia local.
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10. Tesouro de metal da Idade Média na Polônia
Na vila de Poniatach Wielkie, no centro-leste da Polônia, arqueólogos descobriram, por meio de escavações, ao menos 200 objetos feitos de metal que consideraram como um “tesouro” datado da Idade Média, mais especificamente do período entre os séculos 11 e 13.
Um dos itens mais curiosos foi uma placa de chumbo que retratava um rosto, provavelmente uma peça decorativa feita na época. Ele não era o único: foi identificado mais um objeto parecido que, dessa vez, parecia fazer parte de um cinto.
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