Festival na Bahamas prometeu luxo e entregou um verdadeiro pesadelo para os pagantes
Um dos criadores do polêmico Fyre Festival surpreendeu internautas ao revelar que uma segunda edição do festival pode ocorrer. Nas redes sociais, Billy McFarland, que deixou a prisão após acusações de fraude, falou sobre os planos de retomar o festival.
"Fyre Festival II está finalmente acontecendo. Diga por que você deve ser convidado", escreveu Billy através do Twitter na segunda, 10. Foi suficiente para o assunto repercutir entre internautas.
Um internauta, então, questionou: "Por que você não deveria estar preso?". McFarland respondeu: "É do interesse daqueles que eu devo que eu esteja trabalhando. As pessoas não receberão se eu sentar no sofá e ficar assistindo TV. E porque cumpri meu tempo."
it's in the best interest of those I owe for me to be working. people aren't getting paid back if i sit on the couch and watch tv.
— Billy McFarland (@pyrtbilly) April 11, 2023
and because i served my time.
Ocorrido em 2017, o Fyre Festival entrou para a história do entretenimento. Vendido com ingressos e acomodações ofertadas por até US$ 100 mil, o evento ocorreria nas Bahamas e prometia luxo, contando até mesmo com influencers e apresentações. No entanto, o que o público encontrou foi um verdadeiro pesadelo.
O Fyre Festival prometeu acomodações de luxo, como mostra o documentário disponível na Netflix, todavia, o que o público encontrou foram barracas normais com um colchão. Já no quesito alimentação, os pagantes se depararam apenas com um sanduíche de queijo e salada. Além disso, a estrutura do evento não estava pronta no dia do evento.
Billy McFarland disse, conforme repercutido pela Rolling Stone Brasil, que tem uma dívida avaliada em US$ 26 milhões. Indo além, a organização do evento não honrou o que prometeu com investidores, trabalhadores e os restaurantes que estão na ilha de Great Exuma.