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Notícias / Coronavírus

Deputado sul-coreano afirma que Pfizer foi hackeada por Coreia do Norte

De acordo com a Coreia do Sul, hackers norte-coreanos obtêm informações por meio de ataques cibernéticos e as vendem

Isabela Barreiros, sob supervisão de Thiago Lincolins Publicado em 16/02/2021, às 13h22

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Imagem meramente ilustrativa de vacinas - Divulgação/Pixabay
Imagem meramente ilustrativa de vacinas - Divulgação/Pixabay

A farmacêutica Pfizer sofreu ataques cibernéticos vindos de hackers norte-coreanos, afirmou a agência de inteligência da Coreia do Sul. De acordo com o deputado sul-coreano Ha Tae-keung, que confirmou a informação, a Coreia do Norte tem o intuito de roubar dados sobre as vacinas contra o novo coronavírus. As informações são do G1.

Ha faz parte de um conselho de inteligência sul-coreano e foi o responsável por divulgar a notícia nesta terça-feira, 16. Ele afirmou: "Houve tentativas de roubar a tecnologia para vacinas e tratamentos contra a Covid por meio de ataques cibernéticos".

No entanto, o deputado não deu detalhes sobre os ataques, não informando quando a invasão aconteceu nem se os hackers conseguiram obter as informações que buscavam. De acordo com as autoridades sul-coreanas, a Coreia do Norte rouba os dados sobre a pandemia e a vacina para vendê-los.

A Coreia do Norte não registrou nenhum caso de covid-19 desde o começo da pandemia, no final de 2019. Esse fato é questionado por sua vizinha, que diz que o país pode ter tido um surto de coronavírus no ano passado por conta de sua proximidade com a China.

Ainda assim, autoridades norte-coreanas têm a expectativa de receber em seu país por volta de 2 milhões de doses de imunizantes contra covid-19 de Oxford e da biofarmacêutica AstraZeneca. Isso acontecerá por meio do consórcio COVAX.