Líderes mundiais se posicionaram após o ataque do grupo Hamas contra Israel; veja reações
O governo de Israel declarou guerra contra o Hamas, grupo palestino, neste sábado, 7. A declaração ocorre após um ataque surpresa elaborado pela organização contra a nação.
Muhammad Al-Deif, atual comandante militar do Hamas, afirma que o ataque contra Israel ocorre como resposta aos ataques feito contra mulheres, cerco a Gaza e também ao desrespeito contra a mesquita de al-Aqsa.
Segundo o grupo, 5.000 mísseis foram lançados contra Israel na operação “Tempestade Al-Aqsa”. Conforme Muhammad Al-Deif, o Hamas “alvejou as posições inimigas, aeroportos e posições militares com 5.000 foguetes”.
Segundo a Reuters, 22 pessoas já morreram e outras 250 ficaram feridas diante do ataque. Os números, vale ressaltar, podem aumentar ao decorrer do dia.
Diante do ataque, líderes mundiais se posicionaram neste sábado, 7. De Emmanuel Macron a Mark Rutte: Veja o que os líderes disseram.
Emmanuel Macron, presidente da França, disse: "Condeno veementemente os ataques terroristas que atingem Israel. Expresso a minha total solidariedade às vítimas, às suas famílias e entes queridos".
Já Mark Rutte, primeiro-ministro da Holanda, alegou: "Acabei de falar com o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu sobre o ataque sem precedentes do Hamas. Disse-lhe que a Holanda condena inequivocadamente esta violência terrorista e apoia plenamente o direito de Israel se defender".
Antonio Tajani, ministro das Relações Exteriores da Itália, disse que: “A vida das pessoas, a segurança da região e a retomada de qualquer processo político estão em risco. O Hamas deve parar imediatamente com esta violência bárbara. Apoiamos o direito de Israel existir e se defender".
Antonio Tajani, atual ministro das Relações Exteriores da Itália, enfatizou que o governo condena os ataques “com a maior firmeza”. Segundo ele: “A vida das pessoas, a segurança da região e a retomada de qualquer processo político estão em risco. O Hamas deve parar imediatamente com esta violência bárbara. Apoiamos o direito de Israel existir e se defender".