Utilizando fontes primárias, o papel de Bento é abordado pela primeira vez através de obra escrita por bisneto direto do bibliografado
Um dos maiores abolicionistas brasileiros passou muito tempo fora dos holofotes, no entanto, uma obra recente promete reconsiderar o modo como enxergamos um dos principais defensores do fim da escravidão no Brasil, o humanista Antônio Bento.
Foram 10 anos de pesquisa organizados pelo bisneto do homem, Luiz Antônio Muniz de Souza e Castro, e a professora Débora Fiuza de Figueiredo Orsi, autores do livro A Redenção de Antônio Bento. A obra aborda a luta de Bento contra um sistema estabelecido em cima das relações escravistas, e todas as dificuldades enfrentadas no caminho.
Os caifazes, grupo abolicionista que defendeu a abolição da escravatura em todo o estado de São Paulo, era liderado pelo poeta Luís Gama que, ao falecer, deu o lugar de influência e direção para o defensor dos escravos, Antônio Bento. No livro escrito por seu bisneto, a atuação de Bento dentro desse grupo é explorada em seus bastidores, e mostram a coragem necessária para se tomar frente da luta.
Antônio divulgava seus ideais em seu jornal, chamado A Redempção, com edições publicadas entre 1887 e 1899, que foram essenciais para a produção da bibliografia A Redenção de Antônio Bento — título da obra faz alusão ao edital, que é reconhecido como Patrimônio da Humanidade pela Unesco.
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