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Notícias / Pena de morte

Singapura executa uma mulher pela primeira vez desde 2004

Somente nesta semana, Saridewi Binte Djamani, foi a segunda pessoa a ser executada em Singapura

Redação Publicado em 28/07/2023, às 15h38

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Imagem ilustrativa de grades de uma prisão - Reprodução/Freepik/mb-photoarts
Imagem ilustrativa de grades de uma prisão - Reprodução/Freepik/mb-photoarts

Nesta sexta-feira, 28, Saridewi Binte Djamani foi executada em Singapura, após ter sido presa em 2018 por tráfico de drogas. Segundo o jornal britânico The Guardian, Djamani foi a primeira mulher executada no país desde 2004, quando uma mulher de 36 anos foi sentenciada à morte pela mesma pena. 

O periódico britânico também divulgou que a mulher não conseguiu prestar um depoimento claro as autoridades na época de seu julgamento, pois a mesma estava passando por abstinência de drogas. Porém, o juiz responsável pelo seu caso rejeitou a justificativa e afirmou que a condição de Djamani não influenciou seu depoimento: 

No máximo [ela] sofreu de leve a moderada abstinência de metanfetamina durante o período de tomada de depoimentos", disse a autoridade. 

Apelo internacional

Algumas entidades, entre elas a Anistia Internacional, a Federação Internacional de Direitos Humanos e a Comissão Global sobre Políticas de Drogas, reivindicaram a decisão ao governo de Singapura, mas não foram atendidos, conforme repercutido pelo G1. 

Em março de 2022, as autoridades do país retomaram as execuções, que haviam sido paralisadas nos anos anteriores devido à pandemia. Nesta semana, Djamani foi a segunda pessoa a ser morta pela pena de morte e a décima quinta desde que as autoridades do país retomaram a prática depois da epidemia da Covid-19.