O político é alvo de investigação sobre esquema de rachadinha e funcionários fantasmas
De acordo com informações publicadas pelo portal de notícias G1, na última terça-feira, 31, o vereador do Rio de Janeiro, Carlos Bolsonaro (Republicanos) teve a quebra dos sigilos bancário e fiscal determinada.
A decisão aconteceu no Tribunal de Justiça do RJ e se baseia em uma investigação para apurar a contratação dos chamados “funcionários fantasmas” no gabinete parlamentar.
Além disso, segundo revelado na reportagem, agora o Ministério Público do Rio também levanta a possibilidade de que um esquema de “rachadinha” tenha acontecido no gabinete de Carlos.
Sabe-se que o MPRJ afirma ter indícios de que funcionários contratados para o gabinete do filho do presidente do Brasil não tenham cumprido o expediente exigido de 40 horas semanais.
A investigação quer entender se esses profissionais são funcionários fantasmas contratados com objetivo de desviar salários, por isso, os sigilos do vereador foram quebrados.