O ator norte-americano Spencer Treat Clark tinha cerca de 12 anos quando interpretou Lucius em "Gladiador" (2000); hoje, ele segue na carreira de ator
Redação Publicado em 12/11/2024, às 13h00
O ator norte-americano Spencer Treat Clark tinha cerca de 12 anos quando interpretou Lucius, o jovem sobrinho do imperador Commodus (Joaquin Phoenix) e filho de Lucilla (Connie Nelsen), em "Gladiador" (2000), de Ridley Scott.
Mais de duas décadas depois, o destino de Luciusserá o foco da sequência do clássico cinematográfico, que estreia nesta quinta-feira, 14 de novembro. Desta vez, no entanto, o herdeiro será interpretado pelo irlandês Paul Mescal ("Normal People" e "Aftersun").
Quando criança, Lucius foi enviado por sua mãe para a Numídia, uma região fora do Império Romano. Já adulto, ele leva uma vida tranquila com sua esposa e filhos, até que sua terra natal é invadida por forças comandadas por um general treinado por Maximus, o habilidoso herói do primeiro filme.
Clark, hoje com 36 anos, continuou na carreira de ator, mas não foi convidado para reprisar seu papel como Lucius, o que surpreendeu alguns fãs de "Gladiador" nas redes sociais, já que ele segue na ativa.
Segundo Ridley Scott, a decisão de escalar um novo ator veio da intenção de escolher alguém mais jovem para o personagem e, após assistir "Normal People", ficou impressionado com o talento de Mescal, de 28 anos.
"Isso surgiu em um momento em que eu preciso de um rapaz de 23, 24 anos para assumir o manto de Lucius. E eu apenas disse [ao Paul Mescal]: 'Você quer fazer isso?' Ele disse: 'Sim'", contou ao Deadline.
Após seu papel em "Gladiador", Clark atuou em "Corpo Fechado" (2000), ao lado de Bruce Willis, e reprisou o personagem Joseph Dunn anos mais tarde em "Vidro" (2019).
Ele também apareceu em várias produções televisivas, porém, em sua maioria, em papéis secundários, como "Agents of S.H.I.E.L.D.", "Animal Kingdom" e "Manhunt". Atualmente, ele se dedica ao remake de "A Hora do Vampiro" (2024), adaptação da obra de Stephen King, em que também atua como roteirista, repercute a CNN.
