Encontrados em 1933, os itens ainda representam um mistério para arqueólogos
Pesquisadores do Instituto Oriental da Universidade de Chicago (OI) e do Departamento de Ciência da Computação utilizaram uma ferramenta de inteligência artificial apelidada de DeepScribe para desvendar escritas presente em tábuas cuneiformes de 25 séculos atrás.
Os itens foram descobertos por arqueólogos no ano de 1933, e contam com inscrições feitas a partir da língua semi-alfabética que era utilizada pelo Império Aquemênida, na Pérsia. Desde então, estudiosos vêm tentando traduzir os símbolos de forma manual sem muitos avanços.
A utilização da nova tecnologia irá acelerar em 80% o processo, fornecendo respostas precisas e ajudando os pesquisadores a analisar de forma mais aprofundada todas as informações históricas presentes no objeto. Outros equipamentos como esse continuam sendo desenvolvidos por cientistas com o objetivo de facilitar as pesquisas de arqueólogos em scripts antigos.