Saiba como gravar seu nome na missão Europa Clipper, que viajará mais de dois bilhões de quilômetros de distância!
A missão Europa Clipper só começará sua viagem até Júpiter em outubro de 2024, mas antes disso, a NASA te convida a fazer parte dessa jornada. Afinal, através da agência espacial, qualquer pessoa tem a chance de deixar sua marca pelo universo.
Através da campanha Message in a Bottle (ou 'Mensagem dentro de uma Garrafa', em tradução livre), a NASA enviará nomes de pessoas gravados em um microchip. Interessante ressaltar que o trajeto percorrido pela espaçonave Europa Clipper será de mais de dois bilhões de quilômetros que seguirá até a lua Europa, de Júpiter.
Warning: This content may pull at your celestial heartstrings.
— NASA JPL (@NASAJPL) June 2, 2023
“We too are made of wonders, of great and ordinary loves, of small invisible worlds, of a need to call out through the dark.”#SendYourName on the @EuropaClipper spacecraft: https://t.co/PvYaee2BRgpic.twitter.com/HLTGnym213
O projeto é feito por meio de uma parceria com a Biblioteca do Congresso dos Estados Unidos e a poetisa norte-americana laureada Ada Limón, que escreveu a poesia "In Praise of Mystery: A Poem for Europa" especialmente para a missão. O texto de Ada será inscrito em uma placa que ficará na sonda.
Para participar da campanha, basta acessar o site da missão (clicando aqui!) e preencher um formulário com informações básicas, como nome, sobrenome, e-mail e código postal. Após isso, você receberá uma menagem personalizada com seu nome, assim como a equipe do Aventuras fez.
Até o momento, mais de 140 mil pessoas já preencheram o cadastro, sendo mais de 3.400 somente aqui no Brasil. Mas não deixe passar, o prazo para participar da campanha termina em 31 de dezembro de 2023.
Esta, porém, não é a primeira iniciativa da NASA que permite que o público participe de suas missões pelo espaço. As sondas Voyager, por exemplo, levaram discos de ouro com informações sobre a humanidade, como poemas e nomes de pessoas, segundo repercutiu o portal Terra. Algo semelhante foi feito na missão Artemis e também nas diversas viagens à Marte.