Em nota, porta-voz da esposa do príncipe Harry afirmou que as polêmicas em volta da mudança na certidão são ‘ridículas’ e ‘ofensivas’
De acordo com informações publicadas na última segunda-feira, 1, pelo portal Folha UOL, a retirada do nome de Meghan Markle da certidão de nascimento de seu filho com o príncipe Harry, Archie, foi um pedido do Palácio de Buckingham.
Em nota, um porta-voz da ex-atriz afirmou ao Insider que a “mudança de nome em documentos públicos em 2019 foi ditada pelo Palácio, conforme confirmado por documentos de altos funcionários do Palácio. Isso não foi solicitado por Meghan, a Duquesa de Sussex, nem pelo Duque de Sussex".
Em maio de 2019, o nome de Markle foi alterado no documento da criança. Anteriormente, constava como Rachel Meghan, Sua Alteza Real a Duquesa de Sussex, e agora fica apenas como Sua Alteza Real a Duquesa de Sussex.
A mudança foi revelada recentemente e, desde então, rumores sobre os motivos começaram a surgir. Alguns diziam que a alteração teria sido feita como uma homenagem à princesa Diana, que assinava somente como Sua Alteza Real, a Princesa de Gales no documento de seus filhos.
Outros diziam que as modificações teriam sido uma forma de alfinetar William e Kate, já que a Duquesa de Cambridge assina o nome completo na certidão de suas crianças.
Os boatos foram desmentidos pelo porta-voz, contudo, o real motivo para o Palácio ter pedido a alteração, não ficou claro. “Sugerir que ela estranhamente gostaria de não ter nome na certidão de nascimento de seu filho ou em qualquer outro documento legal, seria ridículo se não fosse ofensivo", revela o comunicado.
Sobre Meghan Markle
Nascida em 4 de agosto de 1981, nos Estados Unidos, Rachel Meghan Markle ganhou fama após atuar na série norte-americana Suits (2011 -2017) no papel de Rachel Zane.
No ano de 2017, Markle anunciou o noivado com o príncipe Harry, deixando de lado sua carreira de atriz para se tornar um membro da família real. Após o casamento em 2018, a mulher se tornou duquesa de Sussex. O casal teve um filho, Archie Mountbatten-Windsor, em 6 de maio de 2019.
No início de 2020, Harry e Meghan anunciaram a decisão de deixar os cargos na família real a fim de se tornarem independentes. Atualmente, moram nos Estados Unidos.