Anteriormente, Meghan havia dito que não contribuiu com informações para sua biografia não autorizada, entretanto, foi desmentida
Foi divulgado nesta quinta-feira, 11, que Meghan Markle — esposa do príncipe Harry — emitiu um pedido formal de desculpas a um tribunal britânico, após uma confusão envolvendo seu nome.
Na ocasião, a duquesa de Sussex se desculpou por ter enganado a Suprema Corte, ao alegar que não teria dado autorização para um de seus funcionários conceder informações sobre ela para autores de sua biografia não autorizada, o livro ‘Finding Freedom’.
De acordo com informações da BBC, foi comprovado que seu ex-secretário de comunicação, Jason Knauf, havia fornecido informações para Omid Scobie e Carolyn Durand, autores da obra.
Meghan alega que se esqueceu que teria dado autorização para seu funcionário. Contudo, afirma que “não tinha absolutamente nenhum desejo ou intenção de enganar o réu ou o tribunal”.
Sabe-se que Markle está envolvida no processo em decorrência de uma investigação sobre acusações de invasão de privacidade.
A duquesa ganhou um recurso contra o Mail on Sunday, a respeito da publicação de uma carta pessoal de Meghan. A atitude foi definida como ‘ilegal’. Entretanto, o jornal tenta recorrer.
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