Casada com John F. Kennedy, Jackie Kennedy foi a primeira-dama dos EUA entre 1961 e 1963
Publicado em 28/06/2023, às 09h16 - Atualizado em 30/06/2023, às 10h10
Ao descobrir que sua psicanalista já havia tratado a atriz Marilyn Monroe, suposta amante de seu falecido marido, o presidente John F. Kennedy, a ex-primeira-dama dos Estados Unidos, Jackie Kennedy, demonstrou grande descontentamento.
A história, que teria ocorrido nos anos 60, foi revelada no livro "Jackie: Public, Private, Secret" ("Jackie: Pública, Privada e Secreta", em tradução livre), escrito pelo pesquisador J. Randy Tarborrelli e divulgado com exclusividade pela revista People.
Segundo informações do portal Terra, Patricia Atwood, secretária da Dra. Marianne Kris de 1972 a 1974, revelou em um e-mail para Taraborrelli: "Dra. Kris nunca discutiria sobre a Sra. Onassis", respeitando o sigilo médico-paciente. No entanto, em suas anotações, a terapeuta detalhou algumas das sessões com Jackie.
"Elas abordaram o estresse pós-traumático contínuo da Sra. Onassis sobre o assassinato, bem como certas questões incômodas sobre o casamento deles. Ele saiu em uma explosão de glória, disse a Sra. Onassis, de acordo com uma das notas que li", compartilhou Atwood.
"A maneira como ele morreu roubou completamente dela o direito de odiá-lo, ela disse. Ao lado dessa entrada, a Dra. Kris escreveu que sua dor era tudo menos, como ela disse, 'organizada'."
Em determinado momento, Jackie foi informada de que a Dra. Krishavia tratado anteriormente Marilyn Monroe, o que ela considerou uma forma de "infidelidade" por parte de sua psicanalista.
Ao confrontá-la, Jackie recebeu a resposta de que a Dra. Kris não sentia a responsabilidade de informá-la sobre ex-pacientes, da mesma forma que nunca revelaria que já havia tratado Jackie. Marianne perguntou: "Isso é relevante?", ao que Jackie respondeu: "Como isso não seria relevante?".
O suposto caso entre Monroe e o presidente Kennedy foi confirmado e negado várias vezes ao longo dos anos. Em 2012, o biógrafo Jason Spada informou à People que o presidente Kennedy teria passado a atriz para seu irmão, Robert Kennedy, quando se cansou do relacionamento, embora tenha deixado claro que "era evidente que Marilyn teve relações sexuais com Bobby e JFK".