Jornalista denunciou um suposto suborno para a seleção anfitriã vencer o jogo marcado para domingo, 20
A Copa do Mundo de 2022, no Qatar, pode ser considerada a Copa mais polêmica de toda história, em virtude dos diversos escândalos que ocorreram durante a preparação do torneio, além dos protestos de vários países devido ao Qatar ter um histórico de desrespeito em relação aos direitos humanos.
Como se já não bastasse a Copa ficar marcada por esses assuntos, faltando apenas dois dias para o jogo de estreia do torneio entre Qatar e Equador, o jornalista Amjad Taha, Diretor Regional do Centro Britânico de Estudos e Pesquisas do Oriente Médio, acusou o governo do país de tentar subornar oito jogadores do Equador para entregar a partida.
Conforme repercutido pelo site de notícias Metrópoles, o profissional árabe acusou o Qatar através do seu Twitter, de tentar pagar US$ 7,4 milhões, aproximadamente R$ 41 milhões na cotação atual, aos jogadores adversários, para fazer o Qatar vencer a partida de estreia da competição, marcada para o domingo, 20, por 1 a 0.
Em seguida, a publicação foi excluída do Twitter. Ainda segundo a fonte, entretanto, esse foi texto publicado:
Exclusivo: Catar subornou oito jogadores equatorianos com US$ 7,4 milhões para perder o primeiro jogo (1 a 0, 2º tempo). Cinco especialistas do Catar e do #Equador confirmaram isso. Esperamos que seja falso. Esperamos que compartilhar isso afete o resultado. O mundo deveria se opor à corrupção da FIFA”, escreveu.