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Notícias / Irmãos Menendez

Irmãos Menendez: Erik revela o que falaria para sua mãe 35 anos depois dos crimes

Erik Menendez, que junto do irmão Lyle assassinou seus pais em 1989, revelou o que diria à sua mãe: 'Isso é a coisa mais distante da verdade'

Fabio Previdelli
por Fabio Previdelli
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Publicado em 16/10/2024, às 13h00

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Erik Menendez - Getty Images
Erik Menendez - Getty Images

Após o sucesso de 'Monstros: Irmãos Menendez: Assassinos dos Pais', a Netflix disponibilizou em seu catálogo o documentário 'O Caso dos Irmão Menendez', que apresenta entrevistas com Erik e Lyle Menendez — que relatam sua versão dos acontecimentos diretamente da prisão. 

Erik e Lyle Menendez foram presos em março de 1990 e, posteriormente, condenados à prisão perpétua sem possibilidade de liberdade condicional por assassinarem seus pais, Jose e Kitty, em 20 de agosto de 1989.

+ Irmãos Menendez: Entenda a diferença entre a série e documentário da Netflix

No novo documentário da Netflix, Erik revelou o que diria à sua mãe, Mary Louise Menendez, também conhecida como Kitty, 35 anos depois dos crimes. "Sinto muita falta da minha mãe”, disse Erik, que apontou ser um equívoco dizer que ele e Lyle não amavam a mãe. “Isso é a coisa mais distante da verdade".

Gostaria de poder voltar e falar com ela", continuou. "Dar um abraço e dizer que a amo e que queria que ela me amasse e fosse feliz comigo e que fosse feliz por eu ser seu filho e sentir essa alegria e essa conexão". 

Relação com o pai

Na produção, Erik Menendez também fala sobre seu pai, Jose, a quem ele e Lyleacusam ter abusado sexualmente deles continuamente ao longo de suas vidasfato que, se confirmado, poderá mudar o destino dos irmãos Menendez

Para mim, quando menino, ele era mais do que apenas um homem. Ele era como a versão moderna de um antigo deus grego", explicou Erik. "Ele era diferente de qualquer homem que eu já conheci. E eu simplesmente o idolatrava. Eu queria ser como ele. Mas ele raramente era um pai".

"Ele nos amou. Mas ele acreditava que o amor precisava ser conquistado", continuou. "Então, para sermos amados por ele, tínhamos que ser dignos desse amor e, muitas vezes, isso significava passar pela dor".