Busca
Facebook Aventuras na HistóriaTwitter Aventuras na HistóriaInstagram Aventuras na HistóriaYoutube Aventuras na HistóriaTiktok Aventuras na HistóriaSpotify Aventuras na História
Notícias / Diddy

Diddy é acusado de violentar por vingança mulher que o ligou a assassinato de Tupac

Mulher que acusa Sean 'Diddy' Combs de estupro também menciona que o rapper teria ameaçado cortar seu rosto com uma faca

Redação Publicado em 16/10/2024, às 14h39

WhatsAppFacebookTwitterFlipboardGmail
Sean Combs e Tupac Shakur - Getty Images
Sean Combs e Tupac Shakur - Getty Images

O rapper Sean "Diddy" Combs enfrenta novas acusações de estupro e ameaça, sob a alegação de que teria violentado uma mulher em retaliação a seus comentários sobre o assassinato do rapper Tupac Shakur, ocorrido em 1996. Ashley Parham, que apresentou a queixa na Justiça da Califórnia, afirma que o artista ameaçou cortar seu rosto com uma faca como "vingança" após ela relacionar seu nome ao caso Tupac, ainda sem desfecho definitivo.

Segundo a BBC, Diddy, que nega envolvimento no crime sexual e no assassinato de Tupac, também foi mencionado pelo ex-membro de gangue Duane "KeffeD" Davis como mandante do ataque que matou o rapper, alegando ter recebido US$ 1 milhão para orquestrar o crime. Davis deve enfrentar julgamento em março de 2025.

De acordo com o portal O Globo, no relato registrado, Ashley Parham afirma ter conhecido Diddy em 2018, quando um amigo do artista tentou impressioná-la com uma chamada de vídeo do magnata. A mulher diz que recusou a conversa, mencionando suspeitas sobre o envolvimento dele na morte de Tupac. Ela afirma que o rapper ouviu o comentário e prometeu que "ela pagaria por isso".

Casa do amigo

Convidada posteriormente à casa desse amigo para supostamente ajudar com remédios, Ashley afirma que Diddy apareceu inesperadamente com uma faca, ameaçando marcar seu rosto. No processo, ela detalha que o rapper "a segurou pelo lado direito do rosto" e ameaçou fazer nela um "sorriso de Glasgow" como retaliação. Ele teria então a violentado "violentamente" com um controle remoto, segundo o relato. Durante o ataque, Diddy teria dito que, se ele quisesse, ninguém mais ouviria falar dela.

Ashley alega que tentou escapar várias vezes, sem sucesso, e que o rapper ofereceu dinheiro para que ela afirmasse que a relação foi consensual. Vizinhos, que ouviram a confusão, teriam acionado a polícia, mas Ashley afirma que as autoridades não tomaram providências na época. O processo cita Diddy e outras seis pessoas, com acusações de agressão sexual, cárcere privado e sequestro, e busca levar todos os envolvidos a julgamento.