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Notícias / Michael Jackson

Guarda-costas de Michael Jackson detalha últimos dias do Rei do Pop

Segundo o segurança, o cantor ficou cada vez mais recluso após um julgamento de abuso sexual de menores, do qual foi absolvido em 2006

Fotografia do cantor Michael Jackson - Getty Images
Fotografia do cantor Michael Jackson - Getty Images

No dia em que Michael Jackson completaria 66 anos, o guarda-costas Bill Whitfield revelou ao jornal “The Sun” que o astro estava “frágil” e “estressado” antes de sua morte, em 2009.

Whitfield trabalhava para o cantor desde 2006, pouco após a absolvição de Jackson em um julgamento de abuso sexual de menores que durou quatro meses na Califórnia.

Muitas vezes, ele estava triste. Como todo mundo, eu ouvi todas as histórias antes de trabalhar para ele, então seria normal entrar na situação com algumas dúvidas. Prestei muita atenção nele, em seu entorno e em como ele interagia com seus filhos e outras pessoas. Eu nunca quis acreditar nessas coisas, mas definitivamente fiquei atento, observei com mais cuidado, porque eu não o conhecia até começar a trabalhar para ele.", revelou Whitfield

O profissional se tornou “amigo” do “rei do pop” e reforçou ao jornal que as acusações de pedofilia eram falsas:

“Isso não fazia parte do caráter dele. Você tinha que estar ao redor dele para conhecê-lo, e eu estava lá. Então, não, isso não era ele. E ainda me surpreende quando ouço coisas assim. Só lamento que ele não tenha vivido o suficiente para contar seu lado da história, para que as pessoas pudessem entender melhor quem ele era. Ele nunca machucaria uma criança. Esse não era o homem que eu conhecia. Uma vez, ele disse que cortaria os pulsos antes de machucar uma criança. Então, sei que essas acusações foram dolorosas para ele. Posso dizer que isso o mudou.”, acrescentou o guarda-costas. 

Acusações

A primeira acusação de abuso sexual de menores contra Michael Jackson surgiu em 1993, mas foi resolvida por meio de um acordo. No entanto, em 2005, um novo caso surgiu e foi levado aos tribunais, resultando em um julgamento altamente divulgado que durou quatro meses. Jackson foi absolvido, mas se tornou recluso e nunca mais voltou ao rancho Neverland, local onde os acusadores alegaram que os abusos teriam ocorrido.

“Ele estava definitivamente estressado. E o estresse mata. Gosto de pensar que ele não morreu. Ele deixou este lugar, este mundo, para um lugar melhor, porque o descanso que ele precisava ele nunca teria nesta vida.”, finalizou o segurança.