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Notícias / Jogos Olímpicos

Fifa abre investigação contra seleção canadense após suposto uso de drone espião

Investigação foi anunciada depois que membros da seleção neozelandesa de futebol acusaram as canadenses de espionarem seus treinos

por Giovanna Gomes
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Publicado em 25/07/2024, às 09h38

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A treinadora Beverley Priestman - Divulgação/Redes sociais
A treinadora Beverley Priestman - Divulgação/Redes sociais

O comitê disciplinar da Fifa abriu uma investigação sobre um caso de espionagem por meio de drone envolvendo a seleção feminina do Canadá e seus membros, incluindo a treinadora Beverley Priestman.

Além de Priestman, o analista Joseph Lombardi e a auxiliar Jasmine Mander estão sendo investigados e foram desligados da delegação pelo Comitê Olímpico Canadense (COC) na tarde de quarta-feira.

De acordo com informações do portal O Globo, Priestman afirmou que não comandará a equipe na estreia contra a Nova Zelândia, sendo substituída pelo auxiliar Andy Spence.

O incidente ocorreu na quarta-feira, quando membros da seleção neozelandesa acusaram as canadenses de usarem um drone para espionar seus treinos. A seleção canadense, que é a atual campeã olímpica, enfrentará a Nova Zelândia nesta quinta-feira ao meio-dia (horário de Brasília).

Segundo o portal de notícias, a Fifa investigará possíveis violações de seu código disciplinar, especialmente em relação ao artigo que trata de "comportamento ofensivo e violações aos princípios do fair play (jogo limpo)", e também do regulamento do futebol olímpico, que determina as responsabilidades no cumprimento das regras por parte dos membros das delegações.

Treinamento de ética

O COC comunicou, em nota, que a equipe de futebol feminino do Canadá passará por treinamento obrigatório de ética. "A Federação Canadense de Futebol foi transparente e cooperativa durante todo o processo. O COC continuará a analisar este assunto e poderá tomar outras medidas, se necessário", afirmou a entidade.