Brad Pitt é um dos produtores do novo longa da Netflix, que mistura ficção e realidade ao falar sobre a história de Marilyn Monroe
'Blonde', longa da Netflix sobre a história de Marilyn Monroe, está atraindo a atenção para a talentosa, Ana de Armas, intérprete da personagem. A atriz latina foi elogiada por Brad Pitt, que afirmou que sua atuação está "fenomenal".
Durante um evento de estreia do filme 'Trem-Bala' em Los Angeles, nesta segunda-feira,1, Brad Pitt, disse ao Entertainment Tonight, que a atuação de Ana de Armas como a eterna estrela "É um vestido difícil de preencher".
Segundo ele — que é um dos produtores do novo longa ficcional sobre a história de Marilyn — a produção que levou 10 anos, só avançou com de Armas: "Foram 10 anos de produção. Só quando encontramosAna é que conseguimos cruzar a linha de chegada".
A produção é baseada no romance de 2000 de Joyce Carol Oates e tem nomes como Bobby Cannavale , Adrien Brody , Julianne Nicholson , Xavier Samuel e Evan Williams, em seu elenco.
Ana de Armas disse em entrevista à ELLE, recentemente, que Hollywood deu um importante passo no que se trata à diversidade por incorporar em seu elenco uma atriz cubana.
Você pode fazer qualquer filme - Blonde - você pode fazer qualquer coisa. O problema é que às vezes você nem chega à sala com o diretor para sentar e provar a si mesmo", disse.
Para dar vida à Marilyn no longa, a atriz passava de duas a três horas no set todos os dias para fazer seu cabelo e maquiagem. E além disso, a personagem demandou uma longa pesquisa por Ana antes do início das gravações.
"Trabalhamos neste filme por horas, todos os dias por quase um ano. Li o romance de Joyce, estudei centenas de fotografias, vídeos, gravações de áudio, filmes - qualquer coisa que eu pudesse colocar em minhas mãos. Cada cena é inspirada em uma fotografia existente".
A atriz também contou que as intenções de Andrew Dominik, diretor do filme, eram claras desde o início da produção: "Ele queria que o mundo experimentasse o que realmente era não apenas ser Marilyn, mas também Norma Jeane. Achei essa a versão mais ousada, sem remorso e feminista de sua história que eu já vi".