A vítima de assassinato teria sido a primeira dos Estados Unidos a ser identificada através de análises de DNA; entenda!
Em 1975, cadáver de Jewell Langford, uma mulher de 48 anos, foi encontrado flutuando no Rio Nacional, localizado na província norte-americano de Ontário. Na época, todavia, as autoridades não foram capazes de identificar os restos mortais.
A identidade da vítima, que teria sido estrangulada até a morte com um cabo de televisão, foi descoberta só em 2020, e isso graças à tecnologia de genealogia forense. Conforme informações da revista People, o caso teria sido o primeiro dos Estados Unidos a utilizar a análise de DNA com esse fim.
O desdobramento, porém, apenas foi divulgado na última quarta-feira, 5. A este ponto, vale mencionar, inúmeras outras vítimas foram identificadas através da técnica.
Os detetives que trabalharam no caso de Jewell Langford teriam optado por manter suas descobertas em sigilo para não afetar o andamento da investigação.
Compartilhar prematuramente os desenvolvimentos da investigação poderia ter prejudicado a investigação e os processos judiciais subsequentes, incluindo uma potencial extradição dos Estados Unidos", apontou a Polícia Provincial de Ontário em um comunicado.
Outro detalhe relevante é que, em 2022, eles indiciaram um homem pelo assassinato da mulher. O suspeito é Rodney Nichols, de 81 anos, que conhecia a vítima. Ele ainda não compareceu ao tribunal, também segundo a People.