Presidente voltou a falar sobre a obrigatoriedade da vacinação em evento com médicos defensores da cloroquina
Nesta terça-feira, em evento realizado com grupo de médicos que defendem o uso do medicamento hidroxicloroquina, o presidente Jair Bolsonaro voltou a falar sobre a obrigatoriedade da vacinação do país, especialmente no contexto da pandemia do novo coronavírus.
"Não se pode injetar qualquer coisa nas pessoas nem obrigar. A vacina se faz a campanha", afirmou o governante. Para ele, existe ainda muita desconfiança e especulação sobre a vacina desenvolvida na Rússia para a covid-19, a primeira a ter sido criada.
Bolsonaro mencionou ainda o episódio em que afirmou a uma apoiadora que ninguém poderia ser obrigado a tomar uma vacina, o que fez com que ele fosse alvo de muitas críticas tanto de especialistas quanto de pessoas comuns.
Como o evento era sobre a medicação defendida pelo presidente, não poderia faltar assunto sobre a própria cloroquina. O político criticou os que consideram-o com "pecha de genocida" por acreditar na eficácia do remédio e os que afirmaram que ele não fez “outras coisas”.