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Curiosidades / Bizarro

Os bastidores aterrorizantes da trilogia Poltergeist

Criada em meados de 1980, a franquia foi aclamada pela crítica, mas diversos fatos insólitos aconteceram com os protagonistas

Pamela Malva Publicado em 18/05/2020, às 10h00

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A família Freeling, protagonista da trilogia - Divulgação
A família Freeling, protagonista da trilogia - Divulgação

Durante anos a fio, sempre que um filme de terror ou suspense é lançado, diversos boatos sobrenaturais surgem em Hollywood. É só falar em fantasmas, espíritos ou demônios que a situação fica feia nas filmagens.

Já foram várias as produções que acabaram em tragédia por causas explicáveis e por acontecimentos bastante misteriosos. No set de Poltergeist, por exemplo, as mortes que se seguiram após as filmagens assustaram até os mais céticos.

Apesar dos rumores sobrenaturais sobre os filmes dos anos 1980, no entanto, os falecimentos foram bastante reais e pouco relacionados com o oculto. Alguns dizem que as duas coisas têm relação, mas muitos acreditam que foram tragédias separadas.

Nunca se soube realmente o que aconteceu nos estúdios da franquia Poltergeist. O fato é: muita gente morreu após as filmagens. Vítimas de doenças ou verdadeiras situações obscuras, mas bastante comuns no mundo real.

A clássica cena de Poltergeist / Crédito: Divulgação

O começo das tragédias

Com direção de Tobe Hooper, Poltergeist - O Fenômeno foi lançado em 1982. No longa, a família Freeling se muda para o subúrbio da Califórnia, onde passam a experienciar verdadeiros fenômenos sobrenaturais.

Graças aos efeitos especiais e a atuação dos protagonistas, o filme de terror foi a oitava maior bilheteria de 1982. Anos mais tarde, foi considerado um clássico do gênero. Os prêmios e indicações, no entanto, não foram suficiente para curar o luto dos artistas.

Meses depois da estreia do longa, Dominique Dunne morreu de uma forma insólita. A jovem, que interpretava Dana Freeling, irmã mais velha da protagonista, foi assassinada por um namorado abusivo e violento. Poltergeist foi seu primeiro e último filme.

A jovem Dominique Dunne / Crédito: Divulgação

Tragédias em sequência

Os produtores da franquia já estavam bastante conturbados com o falecimento de Dominique quando mais uma tragédia aconteceu. Mais uma vez, os atores de Poltergeist II - O Outro Lado sofreram com a perda de outro colega.

Lançado em 1986, o remake do primeiro filme contava com um enredo muito parecido e com os mesmos protagonistas. Na peça, a família Freeling se muda novamente, a fim de superar os traumas passados no outro filme. 

Poucos meses antes da estreia do novo longa, o ator Julian Beck, de 60 anos, morreu. Representando o Reverendo Henry Cane, Julian foi vítima de um câncer de intestino, diagnosticado muito antes do papel na obra de terror.

Crenças abaladas

Assim como diversos outros filmes que exploram o oculto e o sobrenatural, a franquia Poltergeist retratou diversas religiões e rituais para representar uma família que buscava por ajuda. Isso incluiu reverendos católicos e xamãs.

No segundo filme, o mesmo que contava com Julian Beck, o ator Will Sampson interpretava um xamã que tentava salvar os Freeling do desconhecido. Na vida real, acredite se quiser, Will desempenhava a mesma função religiosa de um xamã.

Por isso, todos ficaram impressionados quando o artista morreu um ano depois do lançamento do filme, vítima de complicações cirúrgicas. Com causas misteriosas ou não, o elenco de Poltergeist II - O Outro Lado foi o mais abalado pelo luto repentino.

A pequena Heather O’Rourke / Crédito: Divulgação

O fim chega para todos

Com a franquia chegando ao fim, em Poltergeist III - O Capítulo Final, os produtores sentiam que poderiam respirar aliviados. As coisas estavam indo bem e, por um bom tempo, tudo seguia como planejado.

Durante a pós-produção do último longa, no entanto, mais uma morte abalou protagonistas, câmeras e roteiristas. Provavelmente na pior de todas as perdas, dessa vez foi Heather O’Rourke, a protagonista dos três filmes, quem deixou de respirar.

A menina, com apenas 12 anos, estava conquistando boas críticas desde o primeiro longa da franquia, já que representava Carol Ann Freeling como ninguém jamais poderia. A criança, afinal, já estava acostumada com o papel.

Poucos meses antes do lançamento do filme, em 1988, Heather foi acometida por uma infecção generalizada fatal, causada por uma grave obstrução intestinal. Depois disso, todos os trailers e peças de divulgação com o rosto da menina foram cancelados, para não explorar sua morte prematura.


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