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Curiosidades / Família real

Família real: 4 vezes em que membros da realeza quebraram o protocolo

Apesar de suas tradições, diversas foram as vezes em que membros da família real britânica quebraram protocolos; confira algumas delas

por Giovanna Gomes
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Publicado em 27/10/2024, às 10h00

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O casal Kate e William ao lado do rei Charles e da rainha Camilla - Getty Images
O casal Kate e William ao lado do rei Charles e da rainha Camilla - Getty Images

A família real britânica, conhecida por sua longa tradição e respeito ao protocolo, ocasionalmente se desvia das regras rígidas que a governam. Ao longo dos anos, presenciamos os membros da realeza redefinirem algumas das normas, especialmente com a ascensão do rei Charles III.

Embora a monarquia continue sendo uma instituição fortemente enraizada em tradições, a modernização tem sido uma prioridade para as novas gerações da realeza.

A seguir, confira cinco momentos em que a família real britânica quebrou ou reescreveu os protocolos, conforme o portal Harper's Bazaar:

1. Selfies

Outro exemplo claro de modernização e flexibilização dos protocolos foi o crescente número de selfies que os membros da realeza têm tirado com o público.

Embora ainda haja uma regra não oficial que desencoraje a realeza a dar autógrafos e tirar fotos, o príncipe William e Kate Middleton foram vistos várias vezes posando com fãs e funcionários em eventos públicos.

Em janeiro de 2023, durante uma visita ao Foxcubs Nursery, uma creche em Luton, Kate tirou selfies com os pais das crianças, demonstrando uma postura mais acessível. William também foi visto em várias ocasiões posando para fotos do tipo com fãs, mostrando que a realeza está mais aberta ao público.


2. Coroação modesta

Apesar de seguir a tradição da coroação na Abadia de Westminster, a coroação de Charles III quebrou com o protocolo em sua escala e custo. Em comparação à coroação de três horas de sua mãe, a rainha Elizabeth II, em 1953, a cerimônia de Charles foi mais curta e significativamente menos opulenta.

O rei Charles e a rainha consorte Camilla durante cerimônia de coroação / Crédito: Getty Images

Em meio a uma crise de custo de vida no Reino Unido, a decisão foi vista como um reflexo do "espírito dos nossos tempos", conforme fontes próximas à monarquia indicaram.

Embora muitos elementos religiosos tradicionais tenham sido mantidos, o evento foi projetado para ser mais acessível e representativo de uma monarquia "menor e mais moderna", como desejado por Charles.


3. Escola dos príncipes

A educação dos príncipes e princesas sempre foi um marco da tradição real, com gerações de futuros monarcas enviadas a internatos desde cedo. No entanto, o príncipe William e a princesa Kate decidiram quebrar essa tradição ao não enviar, pelo menos por enquanto, seus três filhos — George, Charlotte e Louis — para um internato.

Em vez disso, as crianças frequentam a Lambrook School, uma escola particular próxima de sua residência em Windsor.

Essa decisão também sinaliza uma mudança no estilo de vida da família, que prioriza dar uma infância mais "normal" para as crianças.

Kate, William e seus filhos George, Charlotte e Louis / Crédito: Getty Images

4. Damas de companhia

Desde a Idade Média, damas de companhia têm sido uma presença constante na vida das rainhas britânicas, auxiliando em compromissos oficiais e deveres pessoais. No entanto, com a ascensão de Camilla como rainha consorte, essa tradição centenária passou por uma mudança. Camilla optou por substituir as damas de companhia por "companheiras", um papel menos formal e com menos exigências.

Em vez de lidar com tarefas administrativas ou escrever correspondências, as companheiras de Camilla — um grupo composto por seis de suas amigas mais próximas — têm um papel mais social e simbólico, acompanhando-a em eventos públicos de forma ocasional.