Sean 'Diddy' Combs - Getty Images
Diddy

Quais marcas e empresas já anunciaram fim de parceria com Diddy?

Os escândalos envolvendo o nome de Sean "Diddy" Combs, também conhecido como P. Diddy, levaram várias empresas a romper parcerias com o rapper

Redação Publicado em 03/10/2024, às 09h40

Os escândalos envolvendo o nome de Sean "Diddy" Combs, também conhecido como Puff Daddy e P. Diddy, levaram várias empresas a romperem parcerias com o rapper.

Suspeito de crimes como tráfico sexual e agressão, Diddy foi preso em 16 de setembro após meses de investigações, embora negue as acusações. Algumas empresas começaram a se posicionar desde 2023, quando a cantora Cassie Ventura, ex-namorada do artista, o acusou de estupro e abusos físicos

Rupturas

A escola Capital Preparatory Harlem, da qual Diddy é cofundador, cortou relações com ele ainda em 2023, após três mulheres o acusarem de abuso sexual. Em comunicado, o cofundador da instituição, Dr. Steve Perry, afirmou que a decisão foi tomada em prol da "saúde e futuro da organização",repercute o g1.

No mesmo ano, a Howard University também decidiu romper com o rapper. Em junho de 2024, foi revogado o título honorário que havia concedido a ele em 2014, considerando as acusações "incompatíveis com os valores da instituição". Além disso, a universidade cancelou uma bolsa criada em nome do artista e devolveu a doação de US$ 1 milhão (cerca de R$ 5,45 milhões) feita por Diddy.

Em novembro de 2023, o rapper deixou temporariamente a presidência da Revolt TV, rede de TV a cabo que ele ajudou a fundar em 2013. Em março de 2024, o TMZ informou que o artista havia vendido todas as suas ações na emissora. No mesmo período, um projeto de reality show que estava sendo desenvolvido pela plataforma de streaming Hulu, intitulado "Diddy+7", foi cancelado, conforme divulgado pela revista Variety.

Além disso, Diddy também enfrentou rupturas em seu projeto comercial Empower Global, uma plataforma de comércio eletrônico focada em produtos de empreendedores negros, lançada em julho de 2023. Em dezembro daquele ano, 18 marcas encerraram suas parcerias, incluindo a House of Takura, cuja fundadora, Annette Njau, criticou o comportamento do rapper.

Em maio de 2024, o aplicativo de atividades físicas Peloton anunciou que não usaria mais músicas de Diddy em suas aulas e séries, relatou a Variety. No mesmo mês, a varejista America’s Best Contacts & Eyeglasses retirou das prateleiras as armações de óculos da linha Sean John, marca de moda masculina criada por ele, removendo os produtos tanto de suas lojas físicas quanto virtuais.

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