Os processos judiciais mais inusitados e peculiares dos anos recentes envolvem histórias alucinantes
1. Traição induzida pela psicológa
O conselheiro conjugal de Nova York, JeffreyMechanic, foi responsável pela ação judicial movida pelo casal americanoGuidoVenitucci e HeatherAldridge. Segundo o marido, ele foi instruído por sua psicóloga, de forma subjetiva, a trair sua esposa. Ao todo, o casal alega ter gasto mais de US$ 150 mil com as sessões, e exigem a quantia de US$ 8 milhões.
2. Dirigiu bêbada e processou a empresa
Um dos casos mais curiosos e inusitados ocorreu no Canadá. LindaHunt, 52 anos, dirigiu bêbada, após a festa da empresa, e como consequência bateu seu veículo. No entanto, o choque do juiz se deu ao saber que Hunt estava processando seu ex-chefe por permiti-la dirigir embriagada. Resultado: ganhou o processo e foi indenizada em US$ 300 mil.
3. Não arranjou emprego e culpou a faculdade
Recém-formada em Tecnologia da Informação pela Monroe College, em Nova York, TrinaThompson, de 27 anos, não conseguia arrumar emprego. Com argumento de que fazia sete meses que estava formada e desempregada, decidiu processar a faculdade em US$ 70 mil. No entanto, a instituição alegou que oferece todo apoio aos alunos, mas que Trina não merecia considerações.
4. Traição tem preço
É comum casais se processarem após o término do relacionamento, mas geralmente os motivos incluem filhos, casas, heranças, etc. No entanto, este não foi o caso de Nonkazimulo Dube, no Zimbábue. A dona de casa processou o ex-marido após flagrá-lo em sua cama com uma amante. No processo, consta que a indenização chega ao equivalente a R$ 350. Nonkazimulo Dube exigiu, ainda, que o ex consertasse a cama ao meio, mas teve o desejo negado.
5. A culpa é da TV
Que a tecnologia deixa as pessoas mais sedentárias é fato, mas no caso do americano Timothy Dumouchel, ele encontrou na TV a cabo o real motivo de seus problemas. Após perceber que fumava mais enquanto assistia televisão e que sua mulher passava horas comendo, Timothy decidiu processar a empresa de TV a cabo. Ele alegou que a culpa de estarem naquela situação era da operadora que não cancelou sua assinatura, mas, em 2004, o processo foi arquivado.
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