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Notícias / Princesa Diana

Série revela bastidores das investigações em torno da morte da eterna princesa Diana

Produção conta com entrevistas inéditas e até mesmo o relato de um detetive particular que investigou a tragédia que vitimou Lady Di, Dodi Al-Fayed e Henri Paul

Redação Publicado em 16/08/2022, às 12h47

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Imagem promocional de 'A Morte de Diana' - Divulgação/Discovery e discovery+
Imagem promocional de 'A Morte de Diana' - Divulgação/Discovery e discovery+

Era 31 de agosto de 1997 quando o carro em que estava Lady Dise chocou contra um dos pilares do túnel que passa embaixo da Ponte D’Alma, em Paris. Chocando o mundo, a tragédia tirou a vida da eterna princesa Diana, seu então namorado Dodi Al-Fayed e o chefe de segurança do hotel Ritz que dirigia o automóvel, Henri Paul.  

No dia 26 de agosto de 23h15, às vésperas dos 25 anos que relembram a madrugada fatídica em que morreu a Lady Di, o Discovery e o discovery+ exibem 'A Morte de Diana' (The Diana Investigations). Se trata de uma produção inédita dividida em quatro episódios com estreia semanal e simultânea na TV e no streaming – nos sábados que sucedem a exibição dos episódios inéditos, às 21h15, haverá reexibição no ID.

Com entrevistas exclusivas, a série retoma momentos e personagens marcantes das investigações – oficiais e particulares – sobre a morte de Lady Di. Entre as fontes estão Eric Gigou, membro da brigada criminal da polícia francesa e um dos primeiros policiais a chegar ao túnel sob a Ponte D’Alma, e Martine Monteil, líder do mesmo departamento. Michel Kerbois, investigador particular contratado pela família Al-Fayed, também fala sobre seu trabalho paralelo e os resultados que obteve. 

Testemunhas 

François Levistre e Sabine Dauzonne, testemunhas oculares do momento em que o carro onde estava a princesa atingiu a estrutura do túnel, contam suas versões do episódio. O bombeiro Damien Dalby e o médico socorrista Frederic Mailliez relembram os momentos tensos do socorro às vítimas que foram retiradas das ferragens ainda com vida, com foi o caso de Diana.

Também concedem entrevistas Jacques Langevin e Pierre Suu, ambos estavam entre os fotógrafos que primeiro chegaram ao local da colisão – e estiveram entre os principais alvos da hostilidade da opinião pública, por ela identificados como responsáveis.

Ao reunir essas e outras fontes, muitas delas dispostas a falar às câmeras pela primeira vez, a série aborda os principais eventos em torno da morte de Diana sob uma perspectiva policial, com foco nas pessoas e respectivas jornadas dramáticas em meio às investigações de uma morte envolta em mistério: crime ou acidente? Por que o chefe de segurança do hotel Ritz, Henri Paul, dirigia o carro? Ele estava bêbado, como aventaram os jornais à época?

Com duração de uma hora, cada parte do documentário busca respostas ao examinar as principais controvérsias que tiveram início naquela madrugada, as circunstâncias que as precederam e as principais dúvidas e suspeitas que persistem ao tempo e ainda rondam o caso após mais de duas décadas.

Imagens de arquivo e os depoimentos revisitam a complexidade de um caso atravessado por uma cobertura midiática feroz, por boatos que circulavam nos tabloides e começavam a ganhar a recém-popularizada internet.

A série tem início com os relatos contundentes de Eric Gigou e Martine Monteil sobre a sua chegada ao túnel e sobre a enorme pressão que recaiu sobre ambos logo que a morte de Diana foi confirmada, ainda naquela noite, às 4h. O fato de ambos terem sido acionados em meio à madrugada já denunciava o tom daquilo que estava por vir.