Os pesquisadores brasileiros encontraram os parasitas ao analisaram os ossos de um titanossauro que sofria de osteomielite aguda
Cientistas brasileiros da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) e da Unicamp divulgaram uma pesquisa inédita ao analisarem fósseis de um brontossauro que revelaram parasitas preservados em seus restos mortais. A espécie de dinossauro de pescoço comprido teria vivido no estado de São Paulo há cerca de 80 milhões de anos.
O estudo impressionou por ser a primeira vez que cientistas encontram parasitas preservados dentro de seu hospedeiro. Antes disso, eles só foram encontrados em insetos preservados em âmbar, por exemplo.