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Notícias / Brasil

Mulher tenta usar gata para contrabandear objetos em prisão e acaba presa

A esposa de um dos detentos do Presídio Regional Manoel Barbosa de Souza, em Sergipe, tentou usar uma gata para contrabandear celulares até a prisão

Redação Publicado em 25/03/2024, às 15h34

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Imagem da gata usada para o contrabando - Divulgação/Secretaria de Estado da Justiça e de Defesa do Consumidor - Sergipe
Imagem da gata usada para o contrabando - Divulgação/Secretaria de Estado da Justiça e de Defesa do Consumidor - Sergipe

No último sábado, 23, uma mulher foi presa tentando deixar um presídio de Sergipe com uma gata escondida em uma bolsa. Segundo a polícia penal, o felino teria sido usado para transportar objetos para dentro da penitenciária. 

A mulher, presa em um dia de visitas, é casada com um dos detentos do Presídio Regional Manoel Barbosa de Souza. Na ocasião, ela tentou sair do local com a gata, que estava amarrada e amordaçada, e uma bolsa usada para levar comida. 

A intensão da mulher era colocar uma roupa com objetos presos ao animal e soltá-lo nas redondezas da cadeia, para que a gata, que mora na unidade prisional, voltasse à prisão com o contrabando. Além disso, a felina foi escolhida porque tinha acabado de dar cria e sempre voltava para amamentar seus filhotes. 

Deu a louca nos bichos

Esta não é a primeira vez que as autoridades detectam uma atividade suspeita com o animal. Em um vídeo anterior à prisão, divulgado pela Secretaria de Estado da Justiça de Sergipe, é possível ver a gata vestindo a roupinha, mas os objetos presos caem no caminho até o presídio. 

Conforme repercutido pelo UOL, a mulher, que não teve seu nome divulgado, foi encaminhada à Delegacia Regional de Tobias Barreto e irá responder por maus-tratos de animais domésticos. 

Efetuamos diversas diligências para apurar a origem desse material, até que descobrimos que o responsável era uma gata utilizando uma espécie de roupa adaptada. A partir daí, começamos a trabalhar no sentido de descobrir em qual pavilhão estava o animal e como se dava a sua entrada e saída.” disse o diretor do presídio, Raimundo de Santana, em nota.