Tecnologia que identificava calor teria sido enganada pela estratégia dos condenados que fugiram da prisão do Rio Grande do Norte; entenda!
11 dias atrás, Rogério da Silva Mendonça e Deibson Cabral Nascimento conseguiram fugir da Penitenciária Federal de Mossoró, no Rio Grande do Norte, dando início a uma intensa operação de busca.
Os criminosos prosseguem foragidos até hoje, porém as autoridades encontraram um esconderijo que acreditam ter sido utilizado pela dupla: trata-se de uma casa situada em uma zona rural.
O mais curioso é que, nos fundos da propriedade, existe um buraco que supostamente teria sido cavado pelos homens para disfarçá-los quando drones detectores de calor humano sobrevoaram o local.
A casa investigada fica localizada em Baraúna, uma cidade a mais de 22 quilômetros de distância da penitenciária de onde os criminosos escaparam. No interior do local, foram encontradas redes de dormir, embalagens de comida e um facão.
Rogério da Silva Mendonça foi condenado por roubo e homicídio, tendo recebido uma sentença de 74 anos, conforme repercutiu o G1. Já Deibson Cabral Nascimento foi condenado por tráfico de drogas, organização criminosa e roubo.
Sua fuga surpreendeu as autoridades por ser a primeira em toda a história do sistema penitenciário federal brasileiro. Além disso, a dupla estava em uma área da prisão em que ficavam encarcerados por 12 celas de isolamento. A teoria dos policiais é que eles fugiram pelo telhado, removendo a luminária do teto de suas celas.