Antes desse episódio, Meghan já havia processado Samantha Markle por vender informações a tabloides britânicos
A meia-irmã de Meghan Markle, Samantha Markle, havia aberto um processo de difamação contra a irmã, no valor de U$ 75,000 (mais de R$ 370 mil) em um tribunal na Flórida. No entanto, quem saiu vitoriosa dessa situação foi Meghan.
O portal New York Post informou que Samantha havia processadoMeghan por “declarações comprovadamente falsas e maliciosas” sobre ela após a nora do rei Charles III falar que cresceu como filha única, em entrevista à Oprah Winfrey, em 2021.
Samantha alegou que os comentários a submeteram a “humilhação e ódio”, já que ambas possuem o mesmo pai. Ela acusa a meia-irmã de orquestrar uma campanha para “difamar e destruir a reputação e a credibilidade da irmã e do pai, a fim de preservar e promover a falsa narrativa de que veio de uma origem difícil e se tornou realeza”.
Além disso, a mulher queria que Meghan Markle retirasse as acusações feitas contra a família real e que dissesse que “a rainha Elizabeth não era racista” e “o rei Charles não é racista”. Contudo, uma juíza da Flórida rejeitou o processo na última quinta-feira, 30.
A juíza Charlene Edwards Honeywell disse que os comentários de Meghan eram opiniões e não podem ser provados como falsos. Ela ainda escreveu: “Como um ouvinte razoável entenderia, a ré apenas expressa uma opinião sobre sua infância e seu relacionamento com seus meios-irmãos”.
Segundo a CNN Brasil, o advogado de Meghan,Michel Kump, exigiu que o caso fosse arquivado. De acordo com ele, as alegações de Samantha eram ofensivas à sua cliente e que a meia-irmã estava apenas discordando sobre impressões de Meghan acerca de sua própria infância, o que não é um assunto apropriado para um tribunal.