Busca
Facebook Aventuras na HistóriaTwitter Aventuras na HistóriaInstagram Aventuras na HistóriaYoutube Aventuras na HistóriaTiktok Aventuras na HistóriaSpotify Aventuras na História
Notícias / Família Real Britânica

Meghan Markle pode ser razão para crise 'maior que morte de Diana' na realeza

Segundo historiador da Família Real Britânica, Meghan Markle teria causado estresse "imperdoável" nos últimos anos de vida da rainha Elizabeth II

Éric Moreira
por Éric Moreira

Publicado em 06/07/2024, às 09h16

WhatsAppFacebookTwitterFlipboardGmail
Meghan Markle e a princesa Diana - Getty Images / Parfjonov
Meghan Markle e a princesa Diana - Getty Images / Parfjonov

Em entrevista recente ao programa 'Royal Exclusive', o historiador e biógrafo da Família Real Britânica, Hugo Vickers, opinou que Meghan Markle teria causado tamanho estresse à realeza, incluindo Elizabeth II, nos últimos anos, que ela pode até mesmo vir a ser responsável por crise "maior que a morte de Diana".

No caso, conforme repercutido pelo O Globo, o biógrafo foi perguntado sobre qual seria a maior crise da Família Real nos últimos 50 anos, e ele prontamente afirmou ter sido a morte de Diana, primeira esposa do atual rei Charles III, em um acidente de carro em 1997, em Paris. Porém, logo ele completou mencionando que a chegada da duquesa de Sussex pode, "a longo prazo", se tornar uma crise ainda maior.

+ Acidente ou assassinato?Veja as teorias sobre a morte da Princesa Diana

A razão para tamanha perturbação em torno da figura de Meghan se deve aos vários eventos que cercam seu casamento com o príncipe Harry. Por exemplo, o fato de que, em 2020 — dois anos após o casamento —, Meghan e Harry decidiram deixar as obrigações coma monarquia, declarando que deixariam de receber recursos públicos e ainda que todo o valor utilizado na reforma de uma residência em Windsor seria devolvido.

Esse anúncio, sem mencionar o eventual afastamento do casal do restante da família real, teria causado uma enorme crise na realeza; afinal, nas palavras de Vickers, mesmo que eles tivessem deixado a realeza, ainda eram parte da família.

O que considero imperdoável é o estresse que ela causou à falecida rainha nos últimos anos de sua vida", afirma o biógrafo.
Meghan Markle, príncipe Harry e Elizabeth II, respectivamente / Crédito: Getty Images

Outras polêmicas

Desde quando Harry e Meghan começaram a namorar, em 2016, o relacionamento entre eles foi razão para duras críticas por parte da imprensa britânica. Isso porque, além de ela ser uma atriz americana divorciada, ela era filha de um pai branco com uma mãe negra, o que inclusive levou ao surgimento de críticas — muitas sobre suas roupas, hábitos e desejos — consideradas por muitos como racistas.

Não bastasse isso, em 2020 — ano em que Meghan e Harry decidiram abandonar a realeza —, um amigo da atriz americana disse em entrevista, sob condição de anonimato, que Meghan estava "convencida de que havia uma conspiração contra ela" desde o casamento, tendo sempre sentido-se "excluída" pelo restante da Família Real.

Já em 2021, em entrevista à Oprah Winfrey, Harry e Meghan disseram que os membros da Família Real não queriam que os filho do casal — Archie, hoje com 5 anos, e Lilibeth, com 3 — recebessem o título de príncipe ou princesa, e ainda por cima teriam se preocupado com o "quão escura" seria a pele de Archie.