O bilionário está concluindo a transação de US$ 44 bilhões pela rede social
Desde que recebeu uma resposta positiva a impressionante proposta de US$ 44 bilhões para adquirir o Twitter, o bilionário sul-africano Elon Muskvem manifestando alguns interesses em relação a mudanças nas diretrizes da rede social, principalmente no que se refere à liberdade de expressão.
Na última terça-feira, 10, ele afirmou em conferência do "Financial Times" que, caso a transação ocorra em êxito, ele reverteria a proibição de Donald Trump. O ex-presidente dos Estados Unidos foi permanentemente banido do site em janeiro deste ano por supostas incitações à violência, especificamente no episódio de invasão ao Capitólio.
De acordo com o UOL, apesar do interesse em desbanir usuários que manifestaram opiniões consideradas controversas pelos moderadores da rede social, o CEO da Tesla ainda explica que, embora esteja com conversas avançadas pela compra, o interesse em mudanças trazem insegurança para a conclusão da negociação: "não é certo que isto vá acontecer".
De acordo com declarações recentes do empresário, é possível que com o comando de Muska rede social possa começar a exigir nomes reais nas contas, ou, até mesmo identificação com foto. Mas, nada foi confirmado até o momento.
A possível atitude do homem — que recentemente foi considerado a pessoa mais rica do mundo — teria como objetivo combater uma de suas maiores preocupações em relação ao Twitter: contas de spam.