Tendo ponto de partida neste dia, em 1922, o episódio ainda e debatido e estudado amplamente
Há 100 anos, um episódio seria marcado nos livros de História do Brasil. Marcada pela polêmica, a Semana de Arte Moderna, ocorrida em 1922, ainda hoje é alvo de debate e estudo entre historiadores e pesquisadores.
Ocorrido no Theatro Municipal de São Paulo nos dias 13, 15 e 17 de fevereiro, o episódio marcante contou com exposições, saraus e concertos. Marcada pela ruptura com o padrão clássico da época, o episódio histórico também é marcado pela liberdade de expressão na arte.
100 anos depois, o episódio é relembrado pelos brasileiros através do seu ponto de partido neste dia, em 1922. O site Aventuras na História fez um especial sobre o tema, dividido em oito partes, que pode ser conferido abaixo.
Confira!
Polêmica, ousada e catalisadora de novos caminhos para a arte nacional, a Semana de 22 completa cem anos com fôlego para o debate e renovadas perspectivas.
Os vanguardistas foram descritos pela mídia como 'subversores da arte', 'espíritos cretinos e débeis' e 'futuristas endiabrados'.
Em um ano crítico para o governo brasileiro, havia mais motivos para preocupação do que para celebração.
Até hoje, a Semana de Arte Moderna de 1922 mobiliza discussões, pesquisas e avaliações.
O artigo em que o escritor comparou composições modernistas aos desenhos produzidos em manicômios havia contribuído para atiçar a curiosidade do público, para o bem ou para o mal.
Nos anos 1920, o debate se centrou em dois pontos: a modernidade e a brasilidade.
Em entrevista ao site da AH, Andreia Vigo, Coordenadora do Programa Modernismo Hoje, falou sobre os bastidores do evento.
Iniciado na Semana de Arte Moderna, em São Paulo, em 1922, este movimento é marcado por novos paradigmas sociais e artísticos.