O crime cibernético não é o primeiro que teria partido do país asiático; Rússia também já foi acusada de furtar informações sobre o vírus
O jornal El País, relatou que hackers chineses roubaram informações sigilosas sobre uma vacina contra o coronavírus de laboratórios da Espanha. A notícia foi divulgada na manhã da última sexta-feira, 18.
Apesar de afirmar que o roubo cibernético aconteceu, não há especificações sobre quais dados foram furtados. O caso acontece em meio a uma corrida para encontrar um modo de prevenção e combate eficaz ao vírus, que já matou mais de 900 mil pessoas ao redor do mundo.
De acordo com a diretora do Centro Nacional de Inteligência (CNI), Paz Esteban, esses tipos de ataques tem se repetido em alta frequência nos últimos meses, em diversos países; descrevendo esse crescimento como “qualitativo e quantitativo”.
A reportagem ainda afirma que grande parte dos hackers é da China e da Rússia, mas no caso do ataque ao laboratório espanhol, sabe-se que o roubo veio da China. As informações medicinais também são alvo de contrabando, sendo que esses criminosos vendem e repassam os dados para terceiros.