Jovem foi morta em junho por ter recusado pedido de casamento
Redação Publicado em 28/07/2022, às 13h28
A Justiça do Egito planeja transmitir ao vivo a execução do estudante universitário Mohamed Adel, que matou a facadas uma colega de turma. O crime, ocorrido em 20 de junho, foi gravado por câmeras de segurança e gerou revolta por todo o país.
Segundo as autoridades, o homem, de 21 anos, teria pedido a jovem Naira Ashraf em casamento. Porém, ao receber uma resposta negativa, Adel decidiu abordá-la do lado de fora da instituição em que estudavam, atacando-a com uma faca.
Ele tentou fugiu após o crime, mas acabou sendo dominado por testemunhas e preso assim que a polícia chegou ao local. Mais tarde, as investigações constataram que o estudante perseguia a vítima tanto nas ruas quanto nas redes sociais.
Considerado culpado de assassinato, o criminoso foi sentenciado à morte por enforcamento pelo tribunal egípcio. Segundo o UOL, a Justiça solicitou ao Parlamento que a execução do homem seja transmitida ao vivo pela TV com a justificativa de que a ação evitaria que crimes semelhantes fossem cometidos. A última vez que uma execução foi vista em rede nacional ocorreu no ano de 1998.
"A transmissão, mesmo que apenas parte do início do processo, poderia atingir o objetivo de dissuasão, que não foi alcançado com a transmissão da sentença propriamente dita", declarou o tribunal de Mansoura em nota.
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