Dos bombardeios na faixa de Gaza as eleições 2022: confira o boletim
Semanalmente, a Aventuras na História faz a repercussão de assuntos que pararam o Brasil e o mundo. Na última semana, em meio à pandemia do novo coronavírus, o mundo presenciou não só os capítulos devastadores da covid-19, mas também o tenso conflito entre Israel e Palestina, os momentos turbulentos na Colômbia e no Brasil a nova pesquisa sobre quem deve liderar as próximas eleições.
Confira o boletim abaixo.
A tensão entre palestinos e israelenses voltou a ocorrer após um ataque de Israel ao al-Shorouk, edifício localizado em Gaza. O Hamas, considerado um grupo terrorista por Israel, respondeu com o lançamento de 130 foguetes.
Já na última sexta-feira, o número de mortos aumentou com os bombardeios ocorridos: já são 119 (31 crianças e 19 mulheres) palestinos e 8 israelenses desde segunda. Quanto ao número de feridos, o conflito já resultou em cerca de 830 vítimas. Israel enviou tropas para a fronteira da Faixa, porém ainda não se sabe se haverá uma invasão com os soldados.
Já são 15 dias de protestos, com 41 civis mortos, segundo a Ouvidoria colombiana. O país vive uma onda de manifestações, contra uma proposta de reforma tributária pelo governo.
O Ministério da Defesa contabiliza até o momento 1.500 feridos, tanto civis quanto policiais e, de acordo com a ONG Temblores, a força policial foi responsável por pelo menos 40 homicídios.
A comissão parlamentar de inquérito, investiga supostas omissões e irregularidades nos gastos do governo federal durante a pandemia. Iniciada em 13 de abril de 2021. A comissão tem como presidente o ex-governador do Amazonas, Omar Aziz (PSD-AM) e Renan Calheiros (MDB-AL).
Foram ouvidos o diretor-presidente da Anvisa, Antonio Barra Torres, Fabio Wajngarten (ex-secretário de comunicação), Carlos Murillo (ex-presidente da Pfizer no Brasil), Luiz Henrique Mandetta (ex-ministro da Saúde) e o Nelso Teich (ex-ministro da Saúde) e Marcelo Queiroga (atual titular da Saúde).
O também ex-ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, tem seu depoimento marcado para o próximo dia 19, às 10h. Conforme repercutido pelo G1, até mesmo solicitou para que o ex-ministro se mantenha calado quando sentir que não existe a necessidade de responder as perguntas dos senadores.
A morte do comediante de 42 anos, Paulo Gustavo, no dia 4 de maio da última semana, chocou a todos os brasileiros. O ator faleceu por conta da Covid-19, e estava internado desde o dia 13 de março.
Na última terça-feira durante a noite, a missa de 7° dia de Paulo ocorreu no Santuário do Cristo Redentor, no Rio de Janeiro. Foi restrita aos familiares e amigos próximos, com limite de 30 pessoas por conta da pandemia. A missa foi transmitida pelo canal Multishow, e as homenagens a Paulo Gustavo ocorreram pelo país inteiro.
Entre os dias 11 e 12 de maio, foi feita uma análise com aproximadamente 2 mil pessoas que votaram presencialmente. Já se pode ver um possível cenário de polarização entre Lula e Bolsonaronas próximas eleições presidenciais de 2022.
Lula (PT) teve seus direitos políticos restaurados e conta com 41% das intenções de voto na primeira rodada e 55% no caso de um segundo turno. Já o atual presidente, JairBolsonaro (sem partido), enfrenta uma queda no índice de aprovação e uma possível perda para o principal rival, pois apresenta 23% dos votos no primeiro turno, e 32%, de acordo com o Datafolha.