Diversos personagens fizeram parte do último dia de vida do Rei do Pop em uma tentativa trágica de tentar acordá-lo
Durante o início do mês de junho de 2009, Michael Jackson esbanjava força e fôlego realizando os ajustes finais da turnê This Is It, que iniciaria em poucas semanas.
A agenda, com 50 apresentações marcadas na Arena O2, em Londres, contava com rigorosos ensaios, realizados no Staples Center, ginásio dos Lakers localizado em Los Angeles, próximo da residência do cantor.
Ao longo de todo o primeiro semestre daquele ano, o cantor esbanjava saúde e replicava coreografias clássicas. Contudo, no dia 25 de junho, um chamado médico em 100 North Carolwood Drive, conduziu uma ambulância para salvar a vida de um homem de 50 anos, conforme descrito em ligação ao serviço de emergências.
Tratavam-se os últimos momentos do Rei do Pop após ser encontrado desacordado pelo médico Conrad Murray. Tamanha foi a comoção, capaz de mobilizar toda a imprensa internacional, foi responsável por paralisar parte da Califórnia com diversos trabalhadores tentando salvar a vida do ídolo, como revelou a emissora norte-americana ABC em reportagem.
A primeira civil a notar um movimento por fora da casa de Michael foi Lisa Staub, que conduzia um ônibus turístico, passando em casas de celebridades. Quando virava a esquina, foi impedida por um bombeiro, que deu a passagem a uma ambulância.
No veículo de socorro estava o paramédico Richard Senneff, que momentos antes, tinha acabado de almoçar — até o alarme da unidade soar, obrigando a ida até a casa do músico. O pedido foi solicitado por um dos seguranças na residência.
Ben Evenstad era o paparazzi que perseguia Jackson há algumas semanas, quando recebeu uma ligação afirmando que haviam ambulâncias e um caminhão de bombeiros na residência do Rei do Pop.
Em entrevista a ABC, Senneff afirmou que acreditava ser apenas um acidente simples, até ouvir gritos do segurança: “Havia um segurança me dizendo que alguém precisava iniciar a reanimação cardiorrespiratória”.
Ao entrar com os equipamentos, deu de cara com o dr. Murray, soando e agitado, até prestar atenção em quem era o paciente: “Meu parceiro olhou para mim e murmurou as palavras: 'Michael Jackson', e foi então que olhei para ele e reconheci exatamente quem era".
Sem sucesso no procedimento, foi colocado na ambulância, com o paramédico encarregado de manobrar o veículo — dando de cara com o que chamou de “circo”; vários paparazzi, turistas, moradores locais e o ônibus de Lisa bloqueando a passagem.
Evenstad aproveitou a lentidão e se apoiou na ambulância para alcançar a janela. Rapidamente, acionou o modo de disparo contínuo e registrou a mais famosa foto do astro em estado de falecimento: “Nós sabíamos que tínhamos a última foto de Michael Jackson. [...] Acreditamos que foi a foto de paparazzi mais vendida ou mais valiosa já tirada e acreditamos que chegou a sete dígitos”, afirmou o fotógrafo na reportagem.
O paramédico teve de conduzir o veículo até o Centro Médico da Universidade da Califórnia em Los Angeles (UCLA), perseguido por carros e até um helicóptero de TV.
Ao chegar, Jackson foi transferido ao pronto socorro, sendo a última vez que seu corpo foi visto antes da confirmação do óbito. Horas depois, o irmão mais velho do cantor e companheiro de Jackson 5, Jermaine, confirmou que a morte ocorreu às 14h26.
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