Em meio aos vários luxos que a família real britânica pode usufruir, um jogo de tabuleiro famoso foi "banido" pela monarquia
Publicado em 23/06/2024, às 12h00
Hoje em dia a influência das antigas famílias monárquicas é bem menor que há alguns séculos. Um exemplo claro é o da família real britânica, que vive um dos reinados mais longos da história, contudo, tem uma realeza que não participa das decisões políticas do Reino Unido.
Ainda assim, os membros da realeza nascem "berço de ouro", e não surpreende nem espanta o número de regalias e direitos que eles possuem apenas por isso.
Assim, uma figura pode tomar decisões em nome dos membros da realeza: o rei ou rainha. E devido a uma decisão da monarquia, um jogo de tabuleiro bastante conhecido foi proibido nas noites de lazer da família real.
De maneira geral, não é tão raro resgatarmos nossos jogos de tabuleiro antigos das prateleiras, o que ocorre geralmente nas situações mais tediosas imagináveis ou apenas para criar momentos memoráveis com familiares e amigos, entretanto, isso não deve acontecer nos momentos privados da família real.
Era dezembro de 2008, quando o príncipe Andrew — polêmico irmão do atual rei Charles III e segundo filho mais novo de Elizabeth II — foi à então recém-formada sede da Albion Street, da Leeds Building Society (uma empresa de construção e quinta maior sociedade de construção do Reino Unido), ele recebeu como presente um jogo de tabuleiro bastante popular: Monopoly.
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Acontece que, logo após a oferta, ele precisou recusar o presente: "Não temos permissão para jogar Banco Imobiliário em casa", disse ele, conforme repercutido pelo The Express.
Em sequência, Andrew justificou a proibição: ele disse que o jogo pode causar discussões — realmente, quase sempre causa, mesmo entre os jogadores mais casuais e pacíficos — na família, pois, ao seu decorrer os demais membros da realeza poderiam se deparar com situações que "muito cruéis", repercutiu o site da Marie Claire.
