Treinado com frieza, a Seção VII serviria como uma reserva pronta para invasões
As forças nazistas foram marcadas pela organização em tomadas territoriais durante os tempos mais sombrios situados no período da Segunda Guerra Mundial, entre os anos de 1939 e 1945.
Contudo, as forças rivais aos aliados de Adolf Hitlertiveram de criar estratégias inteligentes para garantir a derrota rival — mesmo se os métodos fossem pouco usuais.
Em uma dessas ocasiões, um exército clandestino, composto majoritariamente por jovens e parcialmente por garotas, passaram por um treinamento especial para evitar a invasão das tropas nazistas na Grã-Bretanha, recebendo uma unidade especial para treinamentos e e articulações de combate.
A Seção VII, era organizada pelo Serviço Secreto de Inteligência e foi detalhada em estudo do historiador inglês Andrew Chatterton, que explicou detalhes sobre o funcionamento desta unidade auxiliar após a reunião de documentos em reportagem ao jornal britânico Daily Mail.
O pesquisador enalteceu que, após a convocação de jovens partindo de todo o território britânico para combater inimigos, restavam apenas os adolescentes com agilidade suficiente para serem usados pelo Exército. Dessa maneira, tiveram um tratamento especial e distinto dos outros soldados que defendiam as fronteiras e eram enviados para outros países.
Chatterton, durante a pesquisa, conheceu uma moradora de North Yorkshire que revelou ter perdido uma parente que passou pelo treinamento secreto, afirmando que a mesma fora treinada para "matar, mutilar e causar o máximo de dano possível" aos inimigos, aprendendo a montar armas improvisadas, como coquetéis molotov, armas de estrangulamento e até a descarrilar trens.
Na verdade, existiam camadas e mais camadas inteiras de defesa civil no local para o caso de uma invasão alemã. [...] Se tivessem sido derrotados militarmente, teriam pré-preparado uma força de resistência, o que é notável”, acrescentou o historiador.
Apesar dos esforços, o exército nazista não conseguiu êxito ao tomar o território da Grã-Bretanha, sendo um dos pontos de virada na Segunda Guerra Mundial para os Aliados que, posteriormente, conseguiam a vitória sobre os países de Eixo com o auxílio da União Soviética.